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Agecopa apresenta à comissão do Senado Planos de obras e Maggi diz intervir
Senador quer verificar entraves às intervenções
O senador Blairo Maggi pretende verificar se há entraves ou não na concessão de licenças para as obras da Copa do Mundo de 2014. Ontem, o presidente da Agecopa, Yênes Magalhães, e o diretor de Articulação Interinstitucional da autarquia, Agripino Bonilha Filho, participaram de audiência da Subcomissão Parlamentar de Acompanhamento da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, no Senado. O encontro foi presidido por Maggi e também contou com a presença do senador Pedro Taques, um dos membros da subcomissão.
Durante a audiência, Magalhães expôs as dificuldades enfrentadas pela Agência para execução das obras. Segundo o presidente da Agecopa, a burocracia é a culpada pela morosidade na obtenção das licenças em órgãos como o Ibam e a Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente). O gestor também disse enfrentar problemas para conseguir licença junto à Infraero para intervenções no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, cuja responsabilidade pelas obras foi repassada recentemente para o governo do Estado.
O senador Blairo Maggi levantou a possibilidade de convidar representantes de órgãos estaduais e federais para averiguar se há entraves ou não na concessão das licenças. “Temos que reunir argumentos. Preciso ouvir quem está com os problemas na mão, na ponta da parte operacional, como fizemos nesta audiência sobre o andamento das obras em Cuiabá. Depois partiremos para essas autoridades públicas, de órgãos como Ibama, Infraero e outros”, declarou.
Apesar das dificuldades, Yênes Magalhães voltou a negar qualquer atraso no cronograma das obras preparatórias para o próximo Mundial e reiterou a afirmação de que a cidade está dentro dos prazos estipulados pela FIFA.
Já para o senador Pedro Taques, ainda não dá para avaliar se há atraso ou não das obras para a próxima Copa do Mundo. “Apesar do presidente da Agecopa afirmar que está tudo dentro do prazo, eu ainda não tenho informações técnicas suficientes para saber se isso é verdade ou não”, afirmou. Taques disse ainda que solicitou informações ao Ministério dos Esportes para saber mais a respeito das exigências da FIFA para as cidades-sede e que dará continuidade ao acompanhamento das ações em Cuiabá para o Mundial.
O objetivo da subcomissão é debater os projetos e o andamento das obras da Copa do Mundo nas 12 cidades-sede do evento. Os membros da comissão pretendem fazer uma agenda de trabalho sobre o Mundial e estão encarregados de acompanhar a liberação dos recursos federais, porque boa parte dos projetos será financiada pela União.
Durante a audiência, Magalhães expôs as dificuldades enfrentadas pela Agência para execução das obras. Segundo o presidente da Agecopa, a burocracia é a culpada pela morosidade na obtenção das licenças em órgãos como o Ibam e a Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente). O gestor também disse enfrentar problemas para conseguir licença junto à Infraero para intervenções no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, cuja responsabilidade pelas obras foi repassada recentemente para o governo do Estado.
O senador Blairo Maggi levantou a possibilidade de convidar representantes de órgãos estaduais e federais para averiguar se há entraves ou não na concessão das licenças. “Temos que reunir argumentos. Preciso ouvir quem está com os problemas na mão, na ponta da parte operacional, como fizemos nesta audiência sobre o andamento das obras em Cuiabá. Depois partiremos para essas autoridades públicas, de órgãos como Ibama, Infraero e outros”, declarou.
Apesar das dificuldades, Yênes Magalhães voltou a negar qualquer atraso no cronograma das obras preparatórias para o próximo Mundial e reiterou a afirmação de que a cidade está dentro dos prazos estipulados pela FIFA.
Já para o senador Pedro Taques, ainda não dá para avaliar se há atraso ou não das obras para a próxima Copa do Mundo. “Apesar do presidente da Agecopa afirmar que está tudo dentro do prazo, eu ainda não tenho informações técnicas suficientes para saber se isso é verdade ou não”, afirmou. Taques disse ainda que solicitou informações ao Ministério dos Esportes para saber mais a respeito das exigências da FIFA para as cidades-sede e que dará continuidade ao acompanhamento das ações em Cuiabá para o Mundial.
O objetivo da subcomissão é debater os projetos e o andamento das obras da Copa do Mundo nas 12 cidades-sede do evento. Os membros da comissão pretendem fazer uma agenda de trabalho sobre o Mundial e estão encarregados de acompanhar a liberação dos recursos federais, porque boa parte dos projetos será financiada pela União.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/95566/visualizar/
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