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Economia
Segunda - 21 de Fevereiro de 2011 às 17:12

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O mercado brasileiro de ações abriu em tom negativo e ainda registra desvalorização com poucas horas para o encerramento dos negócios desta segunda-feira. Em um dia de poucos indicadores econômicos de peso, sem a referência das Bolsas americanas (por conta de um feriado local), o investidor aumenta sua aversão por risco, em meio às turbulências políticas no Oriente Médio.

O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, retrocede 1,21%, aos 67.244 pontos. O giro financeiro é de R$ 5 bilhões. Desse total, R$ 2,3 bilhões se referem ao vencimento de opções sobre ações.

Na Europa, a Bolsa de Londres fechou com perdas de 1,12%, enquanto a Bolsa de Frankfurt caiu 1,41%.

O dólar comercial é cotado por R$ 1,668, em um acréscimo de 0,24%. A taxa de risco-país marca 176 pontos, número 2,32% acima da pontuação anterior.

O Banco Central já realizou dois leilões para compra de dólar a termo (com liquidação para a primeira quinzena de março), aceitando ofertas com taxas por R$ 1,6701 e por R$ 1,6736 nas duas operações.

Entre as primeiras notícias do dia, o boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, mostrou que a maioria dos economistas do setor financeiro elevou novamente as projeções para a inflação deste ano e de 2012. A variação prevista do IPCA de 2011 passou de 5,75% para 5,79%. Para o ano que vem, a estimativa foi revista de 4,70% para 4,78%.

A projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) permaneceu em 4,50% para 2011 e 2012. A estimativa para o dólar foi reduzida de R$ 1,72 para R$ 1,70 ao final de 2011 e, para 2012, permaneceu em R$ 1,80.

A balança comercial brasileira teve um superavit de US$ 1,6 bilhão nas três primeiras semanas de fevereiro. A média por dia útil atingiu US$ 111,2 milhões, um crescimento de 414,6% na comparação com fevereiro de 2010.






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