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Politica MT
Sexta - 26 de Novembro de 2010 às 21:40
Por: Patrícia Sanches

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O prefeito de Cáceres Túlio Fontes rechaçou as acusações feitas pelo vereador Alvazir Ferreira de Alencar (PP) e pelos aliados do deputado federal Pedro Henry (PP), adversário político dele, de que ele teria forjado uma licitação e concedido aditivo irregular ao contrato de reforma de uma praça. “Não tentem me nivelar aos mensaleiros e sanguessugas. Não faço parte dessa turma”, disparou Túlio.

Segundo o prefeito, as irregularidades apontadas pelo vereador não ocorreram. “Fiscalizar as ações do Executivo é um dever da Câmara e de todos os vereadores, mas fazer denúncias infundadas, que atentem contra a honra dos gestores públicos, especialmente aquelas motivadas por interesses políticos, é uma irresponsabilidade inaceitável”, reclamou o democrata.

Conforme a denúncia apresentada pelo vereador, a Prefeitura de Cáceres teria aberto um processo licitatório para a contratação de serviços de pintura de meios-fios, depois que o exército havia executado o serviço de graça. O dinheiro, segundo o vereador, teria sido utilizado para pagar trabalhadores que teriam prestado serviços à Secretaria de Obras, sem contrato. Túlio contrapõe, e garante que o 2º BFRON, unidade do Exército com sede em Cáceres, de fato trabalhou duas noites ajudando na pintura de meios-fios de algumas ruas da cidade, mas que a licitação foi necessária para realizar não apenas a pintura de meios-fios, mas também a limpeza de praças e ruas durante dois meses.

Já sobre as supostas irregularidades relativas a obra de recuperação de uma praça, que vem sendo realizada com recursos federais na ordem de R$ 254 mil, o prefeito também questiona a afirmação de Alencar de que a prefeitura fez um termo aditivo de R$ 50 mil para a colocação de tapumes. “Os tapumes custaram cerca de R$ 14 mil. O restante dos recursos do aditivo diz respeito a realinhamento de meios-fios, construção de quadra poli-esportiva e outros serviços não previstos no projeto inicial”, esclareceu o prefeito.

Com relação ao atraso na execução da obra e na liberação de recursos para a empreiteira, Túlio ponderou que a liberação de recursos foi interrompida em razão do período eleitoral, mas está prestes a ser normalizada. “Não vou permitir que detratores da honra alheia maculem a imagem de uma gestão que prima pela transparência e legalidade dos atos públicos”, reagiu Túlio.





Fonte: RD News

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