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Sexta - 12 de Novembro de 2010 às 07:47
Por: Rafael Costa

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Cinco candidatos disputam hoje o cargo de defensor público geral do Estado que responderá pela administração no biênio 2011/2013. A preferência da categoria não significa ter conquistado o cargo em definitivo. Isso porque os 3 nomes mais votados formarão uma lista tríplice que será encaminhada ao governador Silval Barbosa (PMDB), a quem compete a nomeação. O documento deverá ser protocolado até o dia 30 de novembro na Casa Civil do Palácio Paiaguás. A partir dai, o chefe do Executivo tem até 15 dias para nomeação.

Na disputa estão o atual Defensor Público Geral, Djalma Sabo Mendes, primo do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o mato-grossense Gilmar Mendes, o corregedor geral André Luiz Prieto e os defensores públicos José Carlos Evangelista, Edson Jair e Valdenir Luiz Pereira, este último irmão do deputado federal reeleito Valtenir Pereira (PSB).

Estão aptos para votar 145 defensores públicos, incluindo os aprovados no último concurso, que escolherão de um a três candidatos no período das 12h às 17h, gerando assim uma incógnita com relação ao resultado final. A previsão para divulgação do resultado é às 20h. Pela primeira vez, a eleição será realizada somente em Cuiabá e a única exigência para integrantes da categoria é apresentar documento com foto.

Argumentos: Candidato à reeleição, o defensor público geral, Djalma Mendes, entende que seu projeto de continuidade é válido justificando que sua missão à frente da instituição está sendo bem cumprida.

"Avançamos muitos nestes dois anos com relação à assistência jurídica que deve ser dada as pessoas de baixa renda. Desde que assumi adotamos medidas para interiorizar os serviços abrindo defensorias em comarcas nos municípios de Pedra Preta, Vera, Feliz Natal, Cotriguaçu, que não tinham atendimento da Defensoria Pública. Conseguimos concretizar essa expansão e com o concurso público que encerramos este ano vai permitir ainda mais serviços", destacou.

O Defensor Público Valdenir Pereira fala em implantar uma nova dinâmica a entidade. "Pretendo implementar uma gestão participativa, com mais transparência nos gastos financeiros e profissionalismo com relação aos procedimentos internos. Precisamos ampliar o quadro de defensores públicos, por isso, devemos lutar por um orçamento maior nos próximos anos".





Fonte: A Gazeta

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