Publicidade
Repórter News - www.reporternews.com.br
Cidades/Geral
Segunda - 16 de Agosto de 2010 às 17:44
Por: Eneídes Martins

    Imprimir


Doze unidades do Corpo de Bombeiros Militar no interior do Estado passam a contar esta semana, com uma ambulância para o resgate de vítimas acidentadas e politraumatizadas. As viaturas foram adquiridas pelo Governo do Estado, para substituir as atuais que por desgaste do uso não conseguem suportar o atendimento emergencial de resgate.

Os novos veículos vão substituir os antigos que contam em média com dez anos de uso. São equipados com maca, cadeira de rodas, armários para armazenamento de matérias, um compressor de oxigênio, dois cilindros para oxigênio e um para ar comprimido, caixa de ferramentas e cones para sinalização.

Cada Unidade de Resgate representa investimentos de aproximadamente R$ 110 mil, por parte do Governo do Estado, viabilizados com recursos do Corpo de Bombeiros. “Precisávamos realizar este investimento, pois nossas viaturas não tinham mais condições de atuação. Estava muito caro manter um veículo rodando na atual circunstância. Com os novos veículos, melhoramos nosso serviço no interior do Estado”, avalia o comandante geral da instituição, coronel Alexandre Coronel.

As cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Barra do Garças, Sinop, Cáceres, Tangará da Serra, Nova Xavantina, Nova Mutum, Alta Floresta, Pontes e Lacerda, Sorriso e Colíder irão receber uma unidade cada. As cidades de Rondonópolis, Jaciara, Primavera do Leste e Campo Verde atuam integrados com o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e Lucas do Rio Verde conta com uma unidade em perfeita condições de uso.

O diretor de Apoio Institucional, coronel Sandro Caillava, prepara os veículos que precisam ser emplacados, cadastrados como patrimônio e viabilizados para o abastecimento nas respectivas cidades, para serem encaminhados ao interior do Estado. “Estamos preparando as viaturas para que elas possam estar em condições legais de atendimento operacional”, explica o diretor.

As viaturas substituídas voltarão para a Capital e serão revitalizadas. Uma viatura que não oferece mais condições de uso, seja por deterioração da carroceria, motor, peças, suspensão ou outros problemas passa pelo processo que consiste na reforma e adaptações necessárias, até mesmo um remodelamento.

O custo da revitalização fica até um terço mais em conta que o novo. Além do preço, o projeto se mostrou sustentável pelo tempo de execução dos serviços de reforma e pela modificação estrutural da carroceria no chassi, que dura em torno de 70 a 90 dias para a entrega.






Comentários

Deixe seu Comentário

URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/118693/visualizar/