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MT Eleições 2014
Sexta - 13 de Agosto de 2010 às 09:16
Por: Pollyana Araújo

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Como era de se esperar veio à tona, logo no primeiro debate entre os quatro candidatos ao Palácio Paiaguás, denúncias até então “obscuras” lançadas com intuito de desqualificar os adversários. O primeiro a tomar tal atitude foi o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) que, via imprensa, disse que interceptações telefônicas da Polícia Federal revelam envolvimento do empresário Mauro Mendes (PSB) com o ex-prefeito de Cuiabá, Anildo Lima Barros (DEM), preso na operação Pacenas.

Wilson declarou possuir documento que comprova o envolvimento de Mendes com o empreiteiro. A “sutil ameaça” foi feita depois que o candidato do PSB criticou a “má gestão” do tucano à frente da Prefeitura de Cuiabá, principalmente no que diz respeito às obras da primeira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“O importante é que você tome as decisões corretas”, aconselhou Wilson ao adversário, ironizando ser coincidência o fato de, ao mesmo tempo, ambos possuírem algo sobre a operação Pacenas, deflagrada pela PF no ano passado.

Se defendendo, o ex-prefeito da capital alegou que tomou todas as medidas cabíveis logo que soube da fraude no PAC, como, por exemplo, exonerar o então procurador-geral do município, José Antônio Rosa, que hoje compõe a coordenação jurídica da campanha do tucano.

O tucano aproveitou para criticar que o escândalo dos maquinários do programa 100% Equipado, onde houve comprovação de superfaturamento de R$ 44 milhões. Segundo ele, o dinheiro daria para construir outra Avenida das Torres, obra em que foi gasta a mesma quantia.






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