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Economia
Quinta - 15 de Julho de 2010 às 14:01

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O setor de serviços deu uma das maiores contribuições para a geração histórica de empregos formais no primeiro semestre (1,473 milhão de vagas) no país. Segundo o Ministério do Trabalho, a base de trabalhadores com carteira assinada neste segmento aumentou em 490.028 empregados (entre contratações e demissões) no período, um saldo recorde.

Além de serviços, outros cinco setores da economia apresentaram saldos históricos para o período: indústria de transformação (mais 394,14 mil postos de trabalho), construção civil (mais 230 mil postos); comércio (144,13 mil vagas novas), serviços de utilidade pública (9.862 vagas criadas) e indústria extrativa mineral (mais 8.801 postos).

No caso específico do setor de serviços, cinco ramos tiveram desempenhos históricos: comércio e administração de imóveis, alojamento e alimentação; transportes e comunicações; serviços médicos e odontológicos além de instituições financeiras.

Já no setor da indústria de transformação, o crescimento da mão de obra formal foi puxado pelos ramos metalúrgico, têxtil, de calçados, de material de transporte e pela indústria química.

REGIÕES

Pelo menos 17 unidades da Federação apresentaram saldos históricos de geração de empregos, principalmente no Nordeste (sete Estados) e Norte (quatro).

Os Estados que apresentaram os maiores aumentos, em termos relativos, foram Minas Gerais (mais 232.572 postos de trabalho), Rio Grande do Sul (104.654 vagas novas) e Rio de Janeiro (mais 88.591 empregos formais), com taxas entre 6,6% e 2,8%.

Em termos absolutos, no entanto, a maior expansão foi verificada em São Paulo, onde foram gerados 545.743 postos de trabalho no primeiro semestre. 






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