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Brasil Eleições 2012
Terça - 06 de Julho de 2010 às 06:16
Por: Ítalo Milhomem/de Campo Grande

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Durante o registro de sua candidatura ao governo do Mato Grosso do Sul, o ex-governador Zeca do PT, rebateu nesta segunda-feira (5) as acusações feitas pelo seu rival, o governador André Puccineli (PMDB). Quando soube que André tinha acusado o PT de comprar partidos aliados do PMDB, Zeca disse que o candidato do PMDB é desequilibrado mental.

"É mais desequilíbrio mental dele, ou é desespero de quem achava que todos iriam se curvar a ele, de quem queria impor uma candidatura única. Esse primeiro tempo do jogo nós já ganhamos", afirmou o candidato petista.

Zeca disse que não tomará nenhuma medida judicial contra as acusações feitas pelo atual governador. "Tem que provar. Que atitude eu tomo contra um desequilibrado? Mais uma manifestação de desequilíbrio, disse que ia levar o PT pro motel, ia impor na marra a candidatura única, agora porque nós construímos uma aliança acima do que ele imaginava, nós compramos? E o PTB, e o PSB foram pra lá como? Acreditando nas propostas?", questionou Zeca.

Zeca disse que irá derrotar o autoritarismo do Puccinelli com apoio do próprio partido do governador, o PMDB. "Nossa disputa não é contra o PMDB. Vou me reunir com a dissidência todinha do PMDB da Grande Dourados. O PMDB é um partido muito importante para a democracia, da resistência e da reconstrução da democracia. É o braço auxiliar principal das conquistas do Lula, tem centenas de vereadores, prefeitos, lideranças e até um senador da República que nos apóia. A briga nossa e do PMDB autentico é contra um ditador. Nós queremos é derrotar a ditadura".

Sobre suas fugas nos debates em 1996 mencionada por Puccinelli, Zeca afirmou que está ansioso pela oportunidade. "Que marque logo, uai. Por que não marca? Estão todos os canais de televisão aqui, por que ele não marca? Nós vamos ter a oportunidade de debater isso olho no olho, aí ele vai ter que se explicar".

A candidatura petista ao governo deverá consumir R$ 16 milhões. Já as duas candidaturas ao Senado, R$ 6 milhões, e os 24 candidatos a Câmara Federal, R$ 3 milhões, e mais R$ 1,5 milhão para 116 candidaturas a Assembléia Legislativa.





Fonte: Terra

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