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Agronegócios
Domingo - 27 de Junho de 2010 às 09:02

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Um dos problemas mais graves e conhecidos de Mato Grosso é a precária infraestrutura de escoamento de grãos. Sem as condições necessárias para exportar sua safra pelos portos do Norte e Nordeste, o Estado é obrigado a fazer sua produção percorrer mais de 2 mil quilômetros até os portos de Santos (SP) ou Paranaguá (PR).

O custo do frete entre Sorriso (MT) e Santos fica em torno de R$ 220 por tonelada na boca da safra de soja. A Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso) calcula que, se a BR-163 estivesse toda pavimentada, permitindo escoamento por Santarém (PA), 1.346 km ao norte, o frete custaria R$ 148. O resultado seria R$ 4,32 a mais por saca no bolso do produtor, valor que faria toda a diferença na região que tem a rentabilidade mais baixa do país.

Dos 10,7 milhões de toneladas de soja exportados por Mato Grosso em 2009, 58% foi por Santos, 9% por Paranaguá e 6% por Santarém.






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