16 pessoas participam da convenção do Psol; Mauro reclama da mídia
A convenção do Psol que acontece na neste sábado pela manhã na Adufmat (UFMT) não contou com a presença de muitos militantes. Nem mesmo faixas foram colocadas na entrada do local. Com apenas 16 pessoas presentes, o nome do procurador Mauro Lara é discutido rumo ao Palácio Paiaguás, mas, ao menos até agora, o vice ainda não foi confirmado. Mesmo assim, tudo leva a crer que Marcos Magno Ferreira, presidente estadual do partido, seja confirmado até o final desta manhã.
Já entre os candidatos à proporcional, três nomes foram apresentados. Jeová Caetano Júnior, membro da executiva regional, vai disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, assim como Mano Igor, que executa projetos sociais em Sinop. Para a Câmara Federal o único nome disponibilizado até agora é do servidor da secretaria estadual de Saúde, Gilberto Lopes Filho.
Mauro Lara garantiu que, caso o pleito seja definido apenas num eventual segundo turno, o Psol permanecerá neutro. "Não vamos apoiar nenhum dos candidatos", assegurou. Membros do partido, com o aval de Mauro, se sentem prejudicados porque fazem campanha sem recursos financeiros e sem o apoio da mídia. "A imprensa tem prejudicado nosso projeto porque sequer nos cita nas pesquisas eleitorais. Não contribui com o processo porque tem má vontade", disparou o candidato. Ainda segundo ele, o lema da campanha será o "trabalho com honestidade, transparência e amor ao próximo".
(9h50) - Mauro recua da disputa ao Paiaguás e cogita tentar Senado
Mauro Lara afirmou num breve discurso que gostaria de desistir da pré-candidatura ao governo do Estado e sugeriu seu nome na disputa por uma cadeira no Senado. Para ele, assegurar uma vaga no Congresso poderia significar muito mais condições de ajudar o Estado do que na tentativa de se eleger governador. A proposta de Mauro, no entanto, é contestada por membros da executiva estadual, especialmente por Marcos, que provavelmente ocuparia a vaga de vice.
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