- Algumas pessoas falaram para que eu relaxe, tome uma caipirinha, vá praia e que no Brasil as coisas são assim. Eu digo: é melhor começar a trabalhar agora do que esperar até o final desta Copa - disse o dirigente.
Não é de hoje que Valcke alfineta o ritmo brasileiro. Sempre que pode, ele manda alertas aos organizadores do Mundial de 2014. No início de maio, quando venceria o prazo para o início das obras, o secretário reclamou não só dos estádios, mas em questões de estrutura para receber a competição.
SEM MAIS CRÍTICAS ÀS VUVUZELAS
A construção do estádio Nelson Mandela Bay custou R$ 460 milhões e tem capacidade para 46.082 pessoas. Praticamente todas estarão com as famosas vuvuzelas nas mãos durante os jogos. Após reclamações oficiais na Copa das Confederações sobre o barulho, Valcke afirmou que não há como proibir o som da torcida sul-africana.
- Eu não vejo como isso pode atrapalhar. É uma forma bem africana de torcer e vamos celebrar o futebol com as vuvuzelas - concluiu o secretário-geral, arrancando aplausos do público presente.
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