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Politica MT
Quarta - 07 de Agosto de 2013 às 08:03
Por: PRISCILLA VILELA

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Embora venha adotando um discurso contra as gestões anteriores do governo do Estado e de ser o candidato do PDT ao cargo de governador em 2014, o senador Pedro Taques diz não poder opinar sobre a possibilidade de o partido se unir ao PR no pleito do próximo ano. 

“Quem sou eu para me opor a alguma coisa? Essas questões é o (deputado estadual) Zeca Viana que está tratando”, diz o senador, numa clara tentativa de se esquivar de um assunto polêmico. 

O próprio Zeca, no entanto, já adiantou que Taques está, sim, a par dos diálogos. Segundo o deputado, que é presidente do PDT em Mato Grosso, o senador já teria, inclusive, discutido o tema com o colega de Parlamento, senador Blairo Maggi (PR). 

A eventual aliança entre as legendas, contudo, é contestada por alguns republicanos e pode ser encarada com estranheza pelo eleitorado. Isso porque PDT e PR nunca estiveram do mesmo lado. 

O secretário-geral do PR, deputado estadual Emanuel Pinheiro, é um dos que dizem com tom de reprovação que, ao menos por enquanto, não existe definição alguma sobre o assunto. 

Zeca Viana, por sua vez, continua destacando que as chances são muito consideradas pelo PDT. A união depende, especialmente, da manutenção ou não da escolha de Maggi sobre não disputar o pleito do próximo ano. 

Enquanto isso, Taques pratica o discurso que deve nortear sua candidatura, o de que políticos que prometem resolver todos os problemas de um governo são demagogos. 

Na semana passada, durante palestra na Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), o pedetista chegou a mencionar que setores deveriam receber maior atenção do governo: saúde, educação e segurança. 





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