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Politica MT
Sexta - 21 de Maio de 2010 às 09:02

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A movimentação na sede da PF de Mato Grosso foi intensa, ontem. Na maioria das vezes, advogados requerendo informações acerca do processo que originou as prisões. Todos tiveram que protocolar o pedido diretamente no STJ, sob alegação de que a PF apenas cumpriu os mandados, não tendo acesso aos autos.

Otto Medeiros, advogado de Jarbas Nascimento - ex-chefe de gabinete do desembargador aposentado José Tadeu Cury -, disse que irá aguardar o vencimento da prisão temporária porque não acredita em sua prorrogação. Já Petan Pizza, o advogado de defesa do advogado Eduardo Gomes Filho, que prestou depoimento na terça na PF, afirmou que seu cliente apenas prestou depoimento porque foi citado em uma das conversas interceptadas pela polícia. Ele é filho de Eduardo Gomes, ex-prefeito de Alto Paraguai. O advogado alega que ainda não teve acesso ao processo, portanto ainda não sabe esclarecer de seu cliente é citado como parte no processo ou apenas testemunha. Segundo Petan, Eduardo foi indagado sobre atividades profissionais. Disse, ainda, que o pai dele não foi intimado pela PF.

O presidente da OAB, Cláudio Stábile, afirmou que ainda não recebeu cópia do processo que será usado tanto para abertura de procedimento disciplinar contra os advogados presos quanto para o acompanhamento dos profissionais pela Comissão de Defesa das Prerrogativas da Ordem. (JC)






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