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Politica MT
Quinta - 01 de Agosto de 2013 às 13:50
Por: ISA SOUSA

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Lenine Martins/Secom-MT
Secretário-chefe, Pedro Nadaf garante que obras da Copa do Mundo serão entregues
Secretário-chefe, Pedro Nadaf garante que obras da Copa do Mundo serão entregues
O secretário-chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, afirmou em entrevista ao MidiaNews que o Governo do Estado não está inoperante em relação às obras da Copa do Mundo de 2014. 



 
“Apesar da tensão gerada por alguns cavaleiros do apocalipse, que pregavam uma possibilidade de inoperância governamental, essa inoperância não existe”, disse.



 
Nadaf também garantiu que a “onda de pessimismo” em relação aos projetos relativos ao evento, principalmente de mobilidade urbana que alteraram a logística de Cuiabá e Várzea Grande, começará a ser dissipada com a entrega de algumas obras. 



 
“Nos próximos 30 dias começamos a disponibilizar algumas obras de mobilidade e começa a mudança de comportamento, inclusive de visibilidade. Como não entregamos nenhuma até agora, ainda tem um tipo de pessimismo, que será dissipado aos poucos”. 



 
Segundo o secretário-chefe, os transtornos ainda acontecerão, mas farão parte do processo de transformação pelo qual a Capital e a região metropolitana devem passar. 



 
“A sociedade tem que torcer para que haja a execução, tem que abraçar a Copa. É preciso ficar muito claro que nos predispusemos a fazer as obras para e não há retorno em relação a isso. Temos que dar exemplo para o país e para o mundo em termos de qualidade e receptividade que propomos a oferecer para o evento, que é de visibilidade internacional”.



 
Pedro Nadaf também rebateu as em relação à possibilidade de Mato Grosso não receber o evento e ponderou que elas partiram de diversas fontes.


 
“Não foi apenas interesse político. Eu vejo que há um coquetel. Alguns realmente não viam as obras começarem, outros agiram por interesse político e outros ainda fizeram críticas com interesse de disputar espaço onde os jogos serão, já que a visibilidade que o Estado vai passar a ter no contexto econômico nacional será outro”.





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