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Terça - 30 de Março de 2010 às 00:31
Por: Cláudio Moraes

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As greves dos servidores públicos do Estado das áreas instrumental e saída deflagradas nos últimos dias foram deflagradas por orientação de ninguém mais ninguém menos do que o próprio secretário estadual de Administração. A revelação partiu por líderes dos movimentos grevistas em reuniões reservadas nesta segunda-feira.

Os funcionários da Saúde reivindicam realinhamento do Plano de Carreira Cargos e Salários (PCCS) que há seis anos não é revisado. Cerca de cinco mil servidores estão paralisados e o movimento prejudica justamente um dos setores com pior avaliação do governo Blairo Maggi (PR).

Já os servidores da área instrumental tem tido uma postura mais radical e até chegaram a invadir algumas dependências do palácio Paiaguás. Eles também querem a implantação do PCCS e gerará um impacto de cerca de R$ 30 milhões ao ano.

Saída

Segundo informações de grevistas, antes de deflgrarem os movimentos as vésperas de renúncia de Blairo Maggi e posse de Silval Barbosa, tentaram estabelecer um diálogo com De Vitto. Todavia, ele teria orientado os sindicalistas a fazerem greve para terem os direitos adquiridos.

O "tiro" de Geraldo de Vitto saiu pela culatra. A tentativa dele de criar um movimento desagragador e depois surgir como "salvador da pátria" já chegou ao conhecimento de Blairo Maggi e Silval Barbosa.

A grande supresa do novo secretariado deve ser a saída de Geraldo de Vitto da pasta de Administração. No lugar dele, os nomes mais cotados são de Benedito Strobel, secretário adjunto de gestão na Sefaz, e Vivaldo Lopes, assessor especial na Sefaz.






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