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Esportes
Domingo - 28 de Março de 2010 às 17:07

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Pressionado pelo fraco desempenho do Palmeiras neste início de 2010 aliado ao fracasso do time na reta final do ano passado, o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo descartou renunciar ao cargo mesmo após receber ameaças de morte.

"Jamais abandonaria um cargo que me foi dado pelo Conselho Deliberativo do Palmeiras. Não posso sair no momento em que a construção da Arena Palestra Itália, um projeto que ajudei a aprovar, está prestes a sair", afirmou o dirigente, em entrevista à rádio Bandeirantes.

Belluzzo recebeu quatro cartas, todas contendo uma bala de revólver dentro, com xingamentos e promessas de assassinato. As cartas enviadas estavam assinadas pela "Torcida Independente", nome da principal facção uniformizada do São Paulo.

O presidente palmeirense registrou Boletim de Ocorrência no último dia 2 de março, e a investigação está sendo conduzida pela polícia científica.

"Se for para viver com medo, prefiro me internar em um convento", declarou.

No sábado, o Palmeiras colheu mais um fracasso ao empatar com o Mirassol por 1 a 1, em casa, pela antepenúltima rodada da primeira fase do Campeonato Paulista.

Antes do jogo, cerca de cem torcedores do clube paulistano realizaram um protesto em frente ao estádio do Parque Antarctica, por conta da má fase vivida pela equipe.






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