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Quinta - 25 de Março de 2010 às 07:46
Por: Jean Campos

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O prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos (PR), avaliou, ontem, como “infelizes” as declarações feitas pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, a seu respeito. Ao avaliar que o prefeito republicano possui um perfil voltado para “legislar”, Pagot observou que caso opte pela permanência no comando do Palácio Couto Magalhães, o gestor precisa implementar uma “nova dinâmica na administração porque o povo não agüenta mais sofrer”.

“É uma fala inconsequente. Não é por aí que vamos construir um projeto político conjunto, já que estamos no mesmo partido”, rebateu Murilo. Ele vem sendo pressionado pelo seu partido a tomar um posicionamento quanto à proposta de figurar entre os candidatos à Câmara Federal. Para tanto, terá que renunciar o cargo de prefeito, deixando-o para o seu vice, Sebastião Gonçalves, o Tião da Zaeli (PR).

Novamente, Murilo assegurou que dará uma resposta até o final de semana. Detentor de grande poder de influência sobre as ações da prefeitura, o irmão do chefe do Executivo municipal, empresário Toninho Domingos, é o principal opositor da ideia de Murilo ceder o espaço para o vice-prefeito. Esse seria um dos principais fatores ligados à indecisão de Murilo. “Estou acabando de conversar com algumas pessoas e nos próximos três dias devo comunicar a resposta ao partido”, afirmou o prefeito de Várzea Grande.

Ele revelou que estuda a possibilidade de disputar o Senado Federal como primeiro suplente do governador Blairo Maggi (PR).





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