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Cidades/Geral
Sábado - 27 de Julho de 2013 às 08:18

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Recentemente, vários remédios “apodreceram” no estoque da Farmácia de Alto Custo após terem o prazo de validade vencido. Em junho passado, um relatório preliminar da Auditoria Geral do Estado apontou 25 irregularidades cometidas pelo Instituto Pernambucano. Diante do relatório, o governo do Estado anunciou o rompimento do contrato com a organização social de saúde. A decisão foi suspensa dias depois e agora, a gestão estadual aguarda um novo relatório, dessa vez mais detalhado, para tomar as medidas cabíveis. 


 
Enquanto isso, os repasses para a gestora da Farmácia de Alto Custo foram suspensos. 


 
Ainda em junho passado, o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, suspendeu o atendimento por sete dias porque o salário dos médicos estava atrasado. Na ocasião, o Ipas informou que o não-pagamento foi motivado pela ausência dos repasses contratuais por parte do Estado. 


 
No último dia 23, o secretário estadual de Saúde, Mauri Rodrigues, admitiu que o governo repassou a administração de sete hospitais regionais a organizações sociais de saúde (OSS), entre elas o Ipas, e firmou os respectivos contratos de gestão sem o conhecimento dos custos de operação de cada unidade. 


 
A afirmação foi feita durante coletiva de imprensa, na qual o secretário anunciou que intensificará o trabalho de fiscalização dos hospitais regionais para individualizar os custos de cada um. (JD) 





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