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MT Eleições 2014
Domingo - 03 de Janeiro de 2010 às 11:21
Por: Flávia Borges

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O ex-conselheiro do TCE Júlio Campos (DEM) confirmou que pretende disputar o cargo de deputado federal nas eleições deste ano. Ele afirma que seu nome tem ganhado força na Baixada Cuiabana. "Meu nome é cogitado pelo partido, mas isso só será definido na convenção que acontece daqui a 90 dias", diz Júlio, que em 2008 disputou a Prefeitura de Várzea Grande e foi derrotado por Murilo Domingos (PR).

  O democrata cita o resultado da pesquisa feita pelo instituto Mark na Capital, em que figura com 5% das intenções de voto. "Eu vejo a credibilidade deste instituto, porque nas eleições de 2008 o resultado foi o mesmo apontado nas pesquisas Mark. Sendo assim, isso me anima a tentar a vaga de federal", assinala. Quanto à possibilidade de disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa, Júlio garante que não está em seus planos. "É mais difícil que eu entre nessa briga, mas tudo vai depender do partido".

  O democrata, que é ex-governador do Estado, garante que o fato do partido não ter garantido vaga na Câmara Federal no pleito de 2006 se deve à falta de foco num nome "de peso". "Nas últimas eleições gerais o DEM não focou em um nome e sim na coligação. Por isso, ficamos com as primeiras suplências e não elegemos nenhum federal". Ele afirma que a expectativa do partido é eleger ao menos dois federais em 2010. "Temos grandes nomes como, por exemplo, o presidente da Empaer, Leôncio Pinheiro, irmão de Jonas Pinheiro (já falecido), que faz um trabalho brilhante e é muito querido no Estado".

  Além disso, Júlio defende o irmão, senador licenciado Jayme Campos, para o governo estadual. Na aliança entre PSDB, DEM e PTB, Jayme disputa com o prefeito de Cuiabá Wilson Santos a viabilização do nome para disputar o Palácio Paiaguás. Pesquisas recentes, porém, mostram que o tucano lidera em intenção de votos, enquanto o democrata fica atrás de nomes como do empresário Mauro Mendes e do vice-governador Silval Barbosa. Jayme e Wilson, que já protagonizaram troca de farpas na década de 90, decidiram entrar num acordo sobre alianças majoritárias, principalmente para o governo do Estado, seguindo a conjuntura nacional que contempla DEM e PSDB no mesmo palanque na corrida à sucessão presidencial.





Fonte: RD News

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