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Politica Brasil
Quarta - 25 de Novembro de 2009 às 08:59

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O presidente do Intermat, Afonso Dalberto, desqualificou a denúncia de superfaturamento. "Esse convênio nem existe", informou. De acordo com ele, o convênio para digitalização de dados, que seria firmado com o Incra e a Secretaria de Meio Ambiente, no valor de R$ 4 milhões, foi cancelado porque o governo federal não enviou os recursos necessários. O convênio com o Ministério das Cidades não foi firmado para a digitalização de dados e sim para regularização fundiária.

Com recursos próprios, o Intermat optou por abrir licitação, na modalidade concurso de projetos, para contratar empresa que fizesse a digitalização dos títulos, que até então existem apenas em papel vegetal arquivados naquele órgão público. Ainda conforme o presidente do Intermat, a empresa que venceu a licitação foi a Oscip registrada com o nome de Centro Integrado de Apoio Profissional, que, por sua vez, contratou o engenheiro Rowilson Dias. Ainda conforme o presidente do Intermat, o valor deste contrato é de R$ 1,5 milhão.

Afonso Dalberto destacou ainda que Rowilson Dias presta serviços para o Intermat na mesma condição que outros engenheiros cadastrados.

Quanto ao comércio de Certidões de Legitimidade, ele disse não ter conhecimento de que algo dessa natureza aconteça dentro do órgão, com participação de servidores.

O engenheiro Rowilson Dias confirmou que trabalha na Oscip mas disse que não ocupa cargo de direção e tampouco é membro da família proprietária da Organização de Sociedade Civil. "Eu fui contratado para gerenciar o projeto, que é feito em parceria com uma universidade do interior de São Paulo", disse (MO).





Fonte: A Gazeta

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