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Politica Brasil
Segunda - 24 de Agosto de 2009 às 08:11
Por: Alexandre Rodrigues

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Pouco mais da metade dos municípios do Brasil conseguiu ultrapassar a linha do que é considerado alto e moderado desenvolvimento humano, mas a conquista está mais ligada ao ritmo do crescimento da economia antes da crise econômica do que a políticas estruturais em educação e saúde. O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) identificou crescimento de quase 3,5% na avaliação do País entre 2005 e 2006. O incremento foi puxado pela expansão de quase 10% no fator que avaliou a geração de emprego e renda em 2006, ano em que a economia cresceu 4%. Houve recuo na educação (-0,9%) e avanço modesto em saúde (1,6%).

Elaborada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) pelo segundo ano consecutivo, a avaliação mede o desenvolvimento das cidades numa escala que vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, melhor é a avaliação. O índice foi elaborado para suprir a falta de um indicador anual nos moldes do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), da Organização das Nações Unidas (ONU), que só é publicado a cada dez anos.

O resultado divulgado este ano, referente a 2006, indica o crescimento da média brasileira de 0,7129 para 0,7376 em um ano, elevando de 48,9% para 50,6% o porcentual de cidades acima do patamar de 0,6. Em 2000, ano de referência da pesquisa, esse grupo não chegava a 1/3 dos municípios e o índice nacional era de 0,5954, na faixa de desenvolvimento "regular".





Fonte: AE

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