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Politica Brasil
Sábado - 08 de Agosto de 2009 às 00:02
Por: Sonia Fiori

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Líder acredita que para o próximo ano o processo pode ser completamente diferente do apresentado hoje

Um dos líderes do Partido da República no Estado, o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, disse em tom enfático que na opinião dele, “nada está resolvido em relação a 2010”. Um dos mais árduos defensores do lançamento de candidatura própria do partido ao governo, Pagot acentua o discurso de que no próximo ano o quadro poderá ser outro – inclusive com a possível confirmação de um líder de majoritária do PR.

No entendimento do republicano, é natural nesse período a busca das legendas para formatação de um plano político que ostente a candidatura própria. Ele lembrou, por exemplo, que o DEM trabalha o nome do senador Jayme Campos e que outras legendas como o PP apostam as cartas no nome do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva. Ele também reconheceu no vice-governador Silval Barbosa (PMDB) um excelente quadro para pleitear o comando do Estado.

No entanto, destacou que cabe a Silval construir o apoio entre os partidos da base aliada. “O vice-governador tem uma performance excelente, faz um trabalho que é reconhecido pelo governador Blairo Maggi, além de ser um companheiro leal. Ele (Silval) tem os requisitos para disputar o governo, mas cada partido também busca essa liderança”, disse ao lembrar que a regra também vale para o PR.

Pagot disse ainda que em sua avaliação, o PR fez até o momento um trabalho tímido no sentido de ser líder de majoritária. Para ele, o PR tem dois nomes em especial que poderão assumir o projeto: o empresário Mauro Mendes e o ex-prefeito de Rondonópolis e secretário Extraordinário de Apoio e Acompanhamento às Políticas Ambientais e Fundiárias, Adilton Sachetti. Um dos nomes mais cogitados na sigla para assumir a disputa, Mauro disse recentemente que só falará sobre questões políticas em 2010.

Pagot lembrou ainda que a administração realizada em Rondonópolis por Adilton o coloca em pé de igualdade com os nomes mais cotados para a disputa ao governo. “Ele perdeu a eleição por uma questão de faltas de ajustes, mas é um excelente administrador. O prefeito Zé Carlos do Pátio tem de agradecer todos os dias pelo trabalho feito no município pelo Adilton”, disparou.

O diretor-geral do Dnit acrescentou ainda que cabe ao atual presidente estadual do PR, Wellington Fagundes, realizar ações amplas na busca pela consolidação das chapas proporcionais. “O Wellington também assumiu a tarefa de buscar a aliança para 2010 e de acelerar os trabalhos para a formação das proporcionais”, ponderou.





Fonte: Diário de Cuiabá

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