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Politica Brasil
Quarta - 08 de Julho de 2009 às 17:10
Por: Rubens de Souza

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“Meu nome vem na frente do Silval Barbosa (PMDB). Sou candidato sim ao governo do Estado. Meu partido ganhou as duas últimas eleições em Mato Grosso e vamos vencer a terceira”. A afirmação é do deputado estadual Percival Muniz, eleito para mais um mandato na presidência estadual do PPS. Ele, pelo menos neste momento, não admite ser coadjuvante do processo eleitoral e afirma ser uma “estrela” que brilha intensamente e em condições de assumir o governo do Estado em janeiro de 2001, mesmo com seu partido sendo apontado hoje como um dos nanicos da política mato-grossense.

Ao ser indagado pelo portal de notícias 24 Horas News na manhã desta quarta-feira na Assembléia Legislativa se apoiaria o candidato do governador Blairo Maggi (PR) ao governo do Estado, Silval Barbosa, ele optou em usar uma brincadeira para afirmar que tem mais força política que o vice-governador e que está na liderança entre ambos. “Meu nome vem na frente do Silval, é Percival. Portanto, estou na liderança. Ganho esta disputa”, diz convicto.

Reeleito presidente estadual do PPS, Muniz lembra que seu partido fez o governador Blairo Maggi em duas eleições, 2002 e 2006 e que tem carisma e condições de repetir o feito. Ele sequer se preocupa com o fato do atual PPS ser hoje um partido de pouca expressão em Mato Grosso. “Somos fortes sim. Temos boa representatividade, uma militância forte e vamos para a cabeça”, diz, ressaltando que seu partido só aceita a cabeça de chave. “Negociaremos apenas as vagas para a vice-governadoria e o Senado”, acrescenta.

Confiante em sua campanha, embora nos bastidores do partido a notícias seja que vai mesmo disputar é a reeleição para a Assembléia Legislativa, Percival Muniz diz já ter pronta até uma plataforma para brigar pelo governo do Estado. Diz que sua campanha está calcada em quatro pontos: Política de Apoio Familiar, Educação, Turismo e Segurança, setores, que segundo ele, foram totalmente esquecidos pelo governador Blairo Maggi. “Distribuir cobertor é esmola, é preciso inclusão social”, enfatiza, em uma clara crítica ao atual governo que nesta semana começou a distribuir cobertores para as famílias carentes.





Fonte: 24 Horas News

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