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Politica Brasil
Segunda - 27 de Outubro de 2008 às 07:04
Por: Téo Meneses

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O diretor-geral do Dnit e uma das principais lideranças do PR em Mato Grosso, Luiz antônio Pagot, considerou ontem que Mauro Mendes não saiu derrotado da disputa com Wilson Santos. Teria sim se consolidado politicamente para pleitear uma cadeira de deputado federal, uma vaga no Senado em 2010 ou até mesmo a Prefeitura de Cuiabá em 2012.

Depois de admitir interesse em disputar o governo em 2010, Pagot ainda esclareceu que a campanha do PR cometeu vários erros no segundo turno. Alega que o correligionário não conseguiu emplacar uma história que marcasse o pleito.

Sobre o futuro político de Mauro, Pagot não escondeu interesse em consolidar o aliado nas disputas eleitorais, apesar do dono da Bimetal ter garantido ontem mesmo que o seu objetivo era se eleger e não seguir carreira política. Ele preferiu chamar o partido para uma reflexão. "Precisamos nos organizar partidariamente. Nós temos que tirar uma lição desse resultado", afirmou.

Pagot era uma das poucas lideranças do PR após os resultados parciais já garantirem a vitória de Wilson por volta das 18h40. Também permaneciam no Centro de Eventos do Pantanal pelo lado do republicano os secretários de Estado Yênes Magalhães (Planejamento) e Luiz Henrique Daldegan (Meio Ambiente). Antes havia passado o presidente estadual da legenda, Moisés Sachetti.

"O Mauro Mendes foi uma grande liderança na campanha. Mesmo tendo perdido, ele tem o seu mérito. Ele foi até onde poderia chegar e agora pode disputar para deputado ou senador em 2010 ou a Prefeitura de novo", ponderou Pagot.

Sobre a campanha, o diretor do Dnit considerou que a campanha do PR não conseguiu emplacar o clima de virada depois do dia 6. "O segundo turno foi um relâmpago. É difícil se construir uma vitória nesse curto espaço de tempo, até porque a campanha foi mais marcada nesse período pelos debates e pelas propostas na campanha eletrônica". Sobre a troca de acusações, Pagot defendeu Mauro e disse que os adversários do PSDB que adotam a "mentirocracia" e têm "comitê da maldade".





Fonte: A Gazeta

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