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Pai chora morte de segundo filho envolvido com drogas
O jovem Cleiton Leite de Souza, de 27 anos, foi assassinado com mais de 15 facadas, sendo três no pescoço, e jogado num matagal ao lado do campo de futebol do bairro Altos da Glória, em Cuiabá. A execução ocorreu ontem durante a madrugada, mas o cadáver foi encontrado por volta das 6 horas. Para a Polícia, o crime seria um acerto de contas envolvendo entorpecentes.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o crime ocorreu motivado por tráfico de entorpecentes. O jovem teria sido morto em frente a casa dele, onde residia com a mãe, e transportado cerca de 150 metros em cima de uma porta velha. Em seguida, foi deixado no matagal.
Conforme o pai do jovem, Cleiton ficava na esquina da residência fazendo uso de drogas. Ele acredita que o rapaz que o avisou da morte do filho possa estar envolvido com o crime, pois soube antes de todos.
A delegada Anaíde Barros, de plantão na DHPP acredita que mais de uma pessoa tenha participado do assassinado, caso seja comprovado de que Cleiton tenha sido levado em cima de uma mesa até o local onde foi deixado.
“O corpo não foi arrastado, não há sinais disso. Se foi mesmo levado em cima da porta, acreditamos que no mínimo duas pessoas participaram do crime”, frisou.
O assassinato de Cleiton é o segundo numa família de dois irmãos. Há cerca de cinco anos, Cláudio Leite de Souza, também foi morto a facadas com envolvimento com drogas. “Foi uma morte feia, tenebrosa”, observou o pai. Na ocasião, o jovem era suspeito de furtar fios elétricos para trocá-los por entorpecentes. (AR)
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o crime ocorreu motivado por tráfico de entorpecentes. O jovem teria sido morto em frente a casa dele, onde residia com a mãe, e transportado cerca de 150 metros em cima de uma porta velha. Em seguida, foi deixado no matagal.
Conforme o pai do jovem, Cleiton ficava na esquina da residência fazendo uso de drogas. Ele acredita que o rapaz que o avisou da morte do filho possa estar envolvido com o crime, pois soube antes de todos.
A delegada Anaíde Barros, de plantão na DHPP acredita que mais de uma pessoa tenha participado do assassinado, caso seja comprovado de que Cleiton tenha sido levado em cima de uma mesa até o local onde foi deixado.
“O corpo não foi arrastado, não há sinais disso. Se foi mesmo levado em cima da porta, acreditamos que no mínimo duas pessoas participaram do crime”, frisou.
O assassinato de Cleiton é o segundo numa família de dois irmãos. Há cerca de cinco anos, Cláudio Leite de Souza, também foi morto a facadas com envolvimento com drogas. “Foi uma morte feia, tenebrosa”, observou o pai. Na ocasião, o jovem era suspeito de furtar fios elétricos para trocá-los por entorpecentes. (AR)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/173/visualizar/
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