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Politica Brasil
Sexta - 01 de Agosto de 2008 às 14:47
Por: Jonas da Silva

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Os líderes governistas do DEM e do PR voltam a se estranhar por causa de apoios nesta eleição e sobre perspectivas da sucessão 2010. Nesse pleito, figuram como eventuais candidatos o senador Jaime Campos (DEM) e o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot (PR), suplente do parlamentar.

O presidente republicano, Moisés Sachetti, provocou o senador ao comentar fato político reservado e lembrar da morte do filho do parlamentar, Jaiminho, falecido há quatro anos. Em conversa recente, o presidente do PR disse que o candidato a prefeito em Guiratinga pelo DEM abriu mão de apoiar Jaime na eleição de governador daqui a dois anos para se aliar a Pagot. Esse cenário se encaixaria com o sonho do filho do senador, que desejava vê-lo no Senado e que o parlamentar não poderia abreviar seu mandato para ser candidato.

A mistura de política e fato familiar pode provocar fissuras entre os aliados do governo estadual. Por meio do seu porta-voz, marqueteiro e jornalista Paulo Leite, o senador rebateu: "A conversa de Moisés e Jaime foi reservada, particular", diz em entrevista para A Gazeta. "Jaime não disse que não seria candidato a governo", emenda. "Ele (Jaime) ficou extremamente chateado porque foi uma conversa particular e foi tratada com abordagem sensacionalista", justifica.

Para o marqueteiro, ao tornar pública a conversa "Moisés Sachetti foi infeliz, desrespeitoso". "Ele podia fazer qualquer menção eleitoral, mas não falar do filho do senador".

Leite atua na campanha do candidato Walter Rabello (PP) em Cuiabá, onde o DEM tem a vice com a professora Ana Rita Maciel. Sachetti preferiu não ampliar o assunto pois, "quanto mais se mexe é pior".





Fonte: A Gazeta

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