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Politica Brasil
Sexta - 09 de Maio de 2008 às 13:09

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Uma falha da assessoria jurídica tirou a chance do vereador cassado por Chapada dos Guimarães, Oswaldo de Arruda Garcia, de reaver o cargo. Ele perdeu a cadeira de parlamentar por infidelidade partidária. Se elegeu pelo PMDB e pulou para o PV. Por meio de seu advogado Almino Afonso, Oswaldo ingressou no Tribunal Superior Eleitoral com pedido de efeito suspensivo. Em decisão monocrática, o ministro Félix Fischer negou o pedido liminar. "O acórdão que decreta a perda do mandato eletivo municipal está sujeito a recurso especial, e não a recurso ordinário", escreve o ministro, em seu despacho para, em seguida, comentar: "Tendo o Tribunal a quo decidido à base da prova testemunhal, a reforma do julgado demandaria o reexame dos fatos. Nesse entendimento, o Tribunal negou provimento ao agravo regimental".

Cassado pelo TRE-MT, Oswaldo já está fora do cargo. Agora, com o recurso negado, perde de vez a cadeira de vereador. No último dia 30 o presidente da Câmara Municipal de Chapada dos Guimarães, Gevalton Siqueira de Rezende (PTB), deu posse ao suplente Raudinei Benedito Barbosa, o Satito (PV).

Eis que surge uma outra briga jurídica. Satito também é tido como infiel, pois concorreu à cadeira de vereador em 2004 pelo PMDB e hoje está no PV. Já o segundo suplente e ex-vereador Luciano Augusto Neves, o Dudu, já ingressou com pedido junto ao TRE. Ele sustenta a tese de que a vaga é sua porque permaneceu no PMDB.





Fonte: RD News

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