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Politica Brasil
Segunda - 28 de Abril de 2008 às 13:57

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O conjunto de entidades sindicais do funcionalismo público começa a discutir a realização da primeira greve geral no Executivo desde a posse do governador Blairo Maggi, em 2002. Eles reclamam que o governo não reconhece as perdas que somam 17,91% e que não considera o ano de 2008, tratando apenas 2009 e 2010.

Os servidores recusaram as propostas. A primeira de 6,15% no primeiro ano, 9% em 2009 e 9% em 2010, já com os índices inflacionários projetados de 13,8% acumulados dos três anos, onde o ganho real do servidor poderia chegar a 10,35%. A outra forma é 7% de ganho real do servidor, sendo 6,15% no 1º ano, 3% mais inflação no segundo ano e 3% mais inflação no último ano.

O Fórum Sindical discorda da proposta do governo e sustenta que o reajuste é de apenas 1%. “O ganho real é imaginário, tendo em vista as perdas salariais do governo” – dizem. A exigência é feita para que o Governo atenda as categorias de maneira especifica, e não de forma única como pretende. O Fórum diz que pretende reatar as negociações e acusa o governo de abandonar os entendimentos. O secretario de Administração, Geraldo De Vitto, anunciou as negociações em separado. Os sindicalistas afirmam que é de responsabilidade do Governo o retrocesso das negociações.

Na luta salarial, sobrou até para a imprensa. Os sindicalistas se dizem “amordaçados junto a imprensa estadual que não divulga as ações em defesa dos interesses dos servidores, por parte do fórum”. No panfleto distribuído no Palácio Paiaguás, exortam os servidores a luta: Chega de sofrimento! Pare de reclamar. Vamos combater as injustiças provocadas por este governo”.





Fonte: 24 Horas News/Só Notícias

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