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Cultura
Segunda - 25 de Fevereiro de 2008 às 02:41

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Alunos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, tomaram seus lugares na sala de aula para ouvir as lições de uma companhia global que fatura US$ 620 milhões anuais, emprega 4 mil pessoas e cresce 20% ao ano. Seu criador, o canadense Guy Laliberté, começou tudo isso cuspindo fogo pelas ruas de Montreal, há 25 anos.

Ser considerado um "business case" não é novidade para o Cirque du Soleil. A trupe mambembe que transformou-se em megacorporação do entretenimento já foi objeto de estudos da Harvard Business School e da Insead, tradicional escola de negócios francesa. O modelo de negócios adotado foi considerado tão inovador quanto a rede de notícias CNN e as cafeterias Starbucks.

E por que ele é visto assim? Mario D'Amico, vice-presidente de marketing do Cirque du Soleil, tenta dar respostas aos alunos da FGV. "Não temos palhaços, animais, nem garotas de salto alto na arena. Desconstruímos aquilo que as pessoas conheciam como circo tradicional." O negócio surgiu numa época em que o circo estava em decadência. O jeito foi reinventar o modus operandi circense - e entraram em cena o estilo teatral, a música tocada ao vivo, a alta tecnologia de luz e som. E também a mudança de foco para o público adulto, que se dispõe a pagar de R$ 130 a R$ 400 a cada apresentação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.





Fonte: AE

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