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Politica Brasil
Domingo - 24 de Fevereiro de 2008 às 12:43

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A internação de Augustinho Moro e a morte do senador Jonas Pinheiro (DEM) trouxeram à tona uma polêmica: o estilo de vida agrava a saúde dos políticos? Para tentar responder à pergunta, A Gazeta ouviu especialistas e também agentes públicos tradicionais de Mato Grosso na tentativa de traçar um perfil e saber o impacto da rotina da política. A maioria avalia que esse dia-a-dia é sim um agravante para a saúde.

O debate ganhou fôlego porque, antes do senador Jonas passar mal e ser internado na madrugada do dia 11 com uma arritmia cardíaca, que é a alteração do ritmo dos batimentos cardíacos, ele participou de diversos eventos em três cidades de diferentes regiões mesmo não se sentindo bem.

Jonas era diabético e sofria com a pressão alta. Fazia exames regularmente, mas, no final de semana que antecedeu sua internação, ele só foi levado para o Hospital Amecor em Cuiabá quando a família passou a acreditar que ele já sofria um infarto. Na verdade, era uma arritmia cardíaca que lhe levou ao coma e, pouco mais de uma semana depois, à morte.

"As pessoas que têm vida sedentária e não praticam nenhum esporte têm sim mais complicações do que a maioria que pode fazer uma atividade física. Isso não é o ideal para qualquer organismo", avalia o cardiologista Gentil Farrath Júnior, que acompanhou o senador na sua internação. Ele atuou juntamente com o médico Ubirajara Lupoli.





Fonte: Gazeta Digital

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