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Politica Brasil
Domingo - 24 de Fevereiro de 2008 às 10:51

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A decisão do governador Blairo Maggi de escolher o historiado, advogado e atual assessor na Educação, Paulo Pitaluga, para o comando da secretaria de Cultura acabou deixando o adjunto Toco Palma numa saia-justa. Acontece que ele acabou se expondo como conspirador contra aqueles que surgiram na lista de cotados ao cargo. Palma foi acusado, por exemplo, de preparar um dossiê contra Pitaluga, principalmente em relação ao extinto Bemat, em que o futuro secretário carrega a pecha de ter quebrado a instituição, liquidada no governo Dante de Oliveira. Também tentou antecipar a derrubada do atual secretário João Carlos Vicente Ferreira.

Filho do ex-prefeito de Cuiabá, Rodrigues Palma, atual secretário-adjunto de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Toco Palma, hoje filiado ao PR, também compõe o segundo escalão do governo Maggi há mais de um ano. Sua primeira tentativa de ocupar cargo eletivo fracassou. Ele foi candidato a vereador pela Capital, em 2004, pelo PTB. Teve 1.806 votos. Amargou a sétima suplência da coligação PP/PTB.

Agora, após ter "detonado" nos bastidores o futuro secretário de Cultura, Toco Palma deve pedir para sair do governo Maggi, principalmente de onde está, a não ser que venha a receber respaldo do governador, como aconteceu com Edmilson dos Santos, que deixa a cadeira de secretário de Fazenda para o já empossado Éder de Moraes e volta a ser adjunto. Até o nome de Éder não ser confirmado oficialmente, Edmilson também se articulou o quanto pôde nos bastidores para se efetivar no primeiro escalão. Tanto em relação a Edmilson quanto a Toco Palma, o tiro saiu pela culatra.





Fonte: RD News

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