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Nacional
Quinta - 03 de Janeiro de 2008 às 14:07
Por: Alexandro Martello

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O governo federal efetivamente gastou somente 43% dos investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) com recursos orçamentários em 2007, informou nesta quinta-feira (3) o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Entretanto, ele destacou que 97% dos recursos forem empenhados (autorizados para gastos).

Em 2006, segundo números atualizados pelo Ministério do Planejamento, o orçamento do PAC foi de R$ 16,6 bilhões. Deste volume total, R$ 7,2 bilhões foram efetivamente gastos. Deste valor, R$ 5,2 bilhões referem-se a novos projetos, enquanto R$ 1,8 bilhão são relativos a restos a pagar de 2006 que foram incluídos no PAC. Os empenhos (autorizações para gastos) atingiram R$ 16 bilhões em 2007.

O ministro do Planejamento notou que há uma defasagem entre os empenhos e os gastos propriamente ditos. "O pessoal vai fazendo as licitações e contratos e só depois os pagamentos são feitos. Pagamos com algum atraso em função do cronograma de execução", disse ele a jornalistas.

O Ministério do Planejamento divulgou ainda números sobre a execução de todos os investimentos previstos para 2007. O PAC engloba, basicamente, investimentos em infra-estrutura (rodovias, ferrovias, portos e aeroportos entre outros). O governo, porém, também investe em outras áreas, como Educação e Saúde.

No caso dos investimentos totais de 2007, previstos em R$ 42,8 bilhões, dos quais R$ 39,1 bilhões estavam autorizados pelo governo, houve o pagamento de R$ 20,6 bilhões, ou seja, pouco mais da metade da dotação autorizada. Apesar disso, o ministro Paulo Bernardo informou que houve crescimento frente a 2006, quando o volume de empenhos (e não pagamentos) somou R$ 20 bilhões.





Fonte: G1

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