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Nacional
Terça - 18 de Dezembro de 2007 às 08:20

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BRASÍLIA - O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse ontem acreditar que a idéia do governo de desonerar equipamentos de TV digital, entre eles os conversores, não deverá ser adiada por conta da queda da CPMF. "O que é muito importante é muito importante, não pode ser cortado?, disse. Segundo ele, o programa de inclusão digital passa necessariamente pela TV digital e, portanto, ela tem de ser popularizada. "Para isso, os conversores têm de ter um preço mais acessível?, defendeu. O governo espera que o preço dos conversores fique abaixo de R$ 200.

Costa acredita que o governo ampliará a lista de desoneração para vários equipamentos de TV digital, principalmente porque as emissoras de TV já fizeram encomendas dentro da proposta de desoneração. Os descontos chegariam a 17%, com cortes no Imposto de Importação (II), no Imposto de Produtos Industrializados (IPI) e no PIS/Cofins.

Costa avalia que "faltou uma política industrial? para preparar o mercado brasileiro para receber a TV digital. "Ninguém acreditou que pudesse acontecer tão rapidamente. Nem as empresas do pólo de Manaus acreditaram.? Segundo o ministro, os conversores estão esgotados em São Paulo, onde a TV digital foi lançada no início do mês. ?Foram vendidos mais de 50 mil na primeira semana. Se tivessem 200 mil, venderiam 200 mil?, afirmou. Mas o ministro evitou apontar responsáveis pela falta de política industrial. ?Nossa parte, que era puramente técnica, nós cumprimos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.





Fonte: AE

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