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Tecnologia
Quinta - 22 de Novembro de 2007 às 07:23

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O governo está estudando a criação de uma empresa com um propósito específico e participação da iniciativa privada para levar a banda larga)a todo o País e instalar internet em alta velocidade nas 150 mil escolas brasileiras. Essa seria uma alternativa à utilização da Telebrás como administradora dessa grande rede de fibras óticas.

As propostas já foram discutidas entre os técnicos. Existem divergências, mas a decisão política será do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Todo o projeto está avaliado em R$ 10 bilhões, segundo o assessor especial da Presidência da República, coronel Oswaldo Oliva.

Na semana passada, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse que a Telebrás seria uma das opções para administrar essa estrutura, o que provocou fortes altas das ações da estatal na Bolsa. "O ministro falou que ia ser a Telebrás, mas a decisão não é dele, é do presidente. E a decisão não está tomada", afirmou Oliva ao Estado. "É uma boa opção (a Telebrás), mas depende do enfoque político que vai ser dado.”

A escolha da Telebrás considera a possibilidade de transferir à União o passivo trabalhista e tributário da privatização. Assim, seria criada "a nova Telebrás” para assumir as funções de administradora da nova rede de banda larga. "As pendências não são problemas, elas podem ser deslocadas, se a opção for a Telebrás”, disse Oliva. A Telebrás é parte em 825 ações judiciais nas áreas cível, trabalhista e tributária, perante diversos tribunais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.





Fonte: AE

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