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<b>Rogério aposta na Justiça Eleitoral para candidatura a prefeito "decolar"</b>
O ex-governador Rogério Salles disse que acredita ter chances de chegar a assumir novamente o cargo de chefe do Executivo de Rondonópolis se a Justiça Eleitoral mantiver as regras de campanha da eleição passada. Para ele, o corte dos comícios e dos shows elevam as possibilidades de uma campanha mais ou menos igualitária porque terá como base o corpo-a-corpo e a propaganda gratuita nos meios de comunicação.
Quanto aos possíveis adversários políticos, Adilton Sachetti (PR) e José Carlos do Pátio (PMDB) Rogério prefere dizer que será a terceira opção e trabalha com apoio de pequenos partidos para consolidar sua candidatura. Para isso, ele precisa de opções para formar a chapa de vereadores. "Já estamos com conversas avançadas no PSL e iniciamos diálogo com o PSB e outros partidos menores. Tirando o PMDB e o PPS que já anunciaram aliança e o PR que vai ter candidatura própria, estamos procurando conversar com todos e explicar a nossa proposta. Acredito que com dois ou três partidos com nomes para vereadores conseguimos consolidar a candidatura".
A terceira opção a que Rogério se refere é a de eleitores que estão descontentes com a administração de Sachetti e que não apostam em Zé Carlos do Pátio no Executivo. O líder tucano ficaria com o nicho de eleitores que lembram da administração dele tanto no município quanto no Governo do Estado.
Sem pesquisas em com pouco dinheiro, Rogério ressalta que seu termômetro eleitoral é a receptividade do povo. "Não tenho pesquisas, não estou direto na mídia porque não tenho cargo importante, nem dinheiro para aplicar nisso, só sei o que o povo me fala na rua e acredito que há lugar para um terceiro candidato nas próximas eleições".
Depois de dois meses a frente do PSDB de Mato Grosso, Rogério deixa o cargo que passará a presidência para o policial rodoviário federal Luiz Carlos da Silva, atual vice-presidente. O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos que tinha confirmado presença na transmissão de cargo agora à noite, não irá comparecer ao ato. Ele está em Brasília e por telefone avisou Rogério da impossibilidade de apoiar o companheiro de partido.
Quanto aos possíveis adversários políticos, Adilton Sachetti (PR) e José Carlos do Pátio (PMDB) Rogério prefere dizer que será a terceira opção e trabalha com apoio de pequenos partidos para consolidar sua candidatura. Para isso, ele precisa de opções para formar a chapa de vereadores. "Já estamos com conversas avançadas no PSL e iniciamos diálogo com o PSB e outros partidos menores. Tirando o PMDB e o PPS que já anunciaram aliança e o PR que vai ter candidatura própria, estamos procurando conversar com todos e explicar a nossa proposta. Acredito que com dois ou três partidos com nomes para vereadores conseguimos consolidar a candidatura".
A terceira opção a que Rogério se refere é a de eleitores que estão descontentes com a administração de Sachetti e que não apostam em Zé Carlos do Pátio no Executivo. O líder tucano ficaria com o nicho de eleitores que lembram da administração dele tanto no município quanto no Governo do Estado.
Sem pesquisas em com pouco dinheiro, Rogério ressalta que seu termômetro eleitoral é a receptividade do povo. "Não tenho pesquisas, não estou direto na mídia porque não tenho cargo importante, nem dinheiro para aplicar nisso, só sei o que o povo me fala na rua e acredito que há lugar para um terceiro candidato nas próximas eleições".
Depois de dois meses a frente do PSDB de Mato Grosso, Rogério deixa o cargo que passará a presidência para o policial rodoviário federal Luiz Carlos da Silva, atual vice-presidente. O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos que tinha confirmado presença na transmissão de cargo agora à noite, não irá comparecer ao ato. Ele está em Brasília e por telefone avisou Rogério da impossibilidade de apoiar o companheiro de partido.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/198557/visualizar/
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