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Politica Brasil
Segunda - 29 de Outubro de 2007 às 16:42
Por: Angela Jordão

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O PPS e o PMDB de Rondonópolis iniciam nesta segunda-feira (29/10) o que os dois partidos chamam de "processo de construção de um projeto alternativo e popular para ser apresentado à população do município no pleito do próximo ano". Na realidade, as duas legendas começam um trabalho de união, buscando se fortalecer para enfrentar nas urnas o prefeito Moisés Sachetti.

Nas pesquisas de opinião, o deputado Zé Carlos do Pátio, presidente do diretório municipal do PMDB em Rondópolis, aparece muito a frente do atual prefeito, com Percival Muniz – presidente regional do PPS em terceiro lugar. Os dois evitam lançar possíveis candidaturas.

Muniz ressalta que, além do deputado Zé Carlos do Pátio (PMDB), que para ele é "um bom e forte postulante, pois tem forte apelo popular e aparece em primeiro lugar em todas as pesquisas", existem ainda outros bons nomes nas fileiras oposicionistas, como o da sua esposa, a ex-secretária de estadual de Educação, Ana Carla Muniz, para encabeçar o projeto alternativo e popular para Rondonópolis.

"Bons nomes não faltam. Mas, nesse momento, o mais importante é a construção de um projeto alternativo para a cidade. Para isso, o encontro desta segunda-feira será fundamental para darmos o ponta-pé inicial nas discussões e nos planos de trabalho que serão adotados a partir de agora", pondera Muniz.

Percival Muniz, que foi prefeito de Rondonópolis por seis anos, afirma que não vem trabalhando para entrar na disputa. "O PPS tem o meu nome também, mas não é projeto pessoal meu. Não tenho feito nada nesse sentido. Minha missão com Rondonópolis eu considero cumprida, fui um bom prefeito, contribui com a cidade", conclui.

Além dos militantes do PPS e PMDB, devem participar do 1º Encontro das Forças Populares representantes de outras doze siglas partidárias e dos movimentos sociais e populares da cidade, tais como sindicatos, igrejas e associações de moradores e de trabalhadores rurais.

O deputado Zé Carlos do Pátio observa que o evento vai ao encontro do contexto político e social atual, que mostra a necessidade da sociedade civil em participar da administração pública opinando na elaboração de diretrizes, fazendo parte da composição de conselhos para discutir temas de interesse público, indo às audiências. "A população precisa e quer participar das decisões e vamos levar esse movimento para todo o estado", ressaltou Pátio.





Fonte: PnB Online

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