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Politica Brasil
Quinta - 25 de Outubro de 2007 às 17:22
Por: Elzis Carvalho

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O deputado Maksuês Leite (PP) classificou hoje (25) o governador Blairo Maggi (PR) de “cacique eletrônico”. Segundo o parlamentar, o governador vive numa redoma e aparece ao público apenas em informes publicitários de televisão e em outdoors espalhados por todo o Estado.

“O governador não atende individualmente os parlamentares, mas apenas quando os deputados estão em grupo. Se ele (Maggi) não atende um deputado, imagine o povo. Isso é um absurdo”, criticou Maksuês Leite.

Questionado, quanto às suas prioridades em seu primeiro mandato de parlamentar, Maksuês Leite afirmou que a prioridade são as obras em infra-estrutura à Baixada Cuiabana.

“Para atender os 10 municípios que compõem a Baixada Cuiabana vou sugerir ao Plano Plurianual - 2008/2011 obras voltadas a alavancar o desenvolvimento da região. No próximo ano, vou estender o meu trabalho às 61 cidades que obtive votos”, destacou Maksuês Leite.

O parlamentar disse ainda que a sua assessoria está realizando um levantamento de todas as obras inacabadas na Baixada Cuiabana. Ele quer saber, por exemplo, porque as obras do Hospital Metropolitano do Cristo Rei, em Várzea Grande, estão paralisadas.

“É um problema sério à população várzea-grandense. Vamos elencar isso no PPA para que o Governo tenha condições de executá-la no ano que vem”, destacou o parlamentar.

Segundo Maksuês Leite, o Governo vem trabalhando de forma equivocada a elaboração do PPA, da Lei de Diretrizes Orçamentária e a Lei Orçamentária Anual. “Todas às vezes, o governo prevê um orçamento abaixo da capacidade financeira do Estado. Contudo, para este ano, a receita estadual pode chegar a quase 700 milhões de reais”, criticou.

Para Maksuês, o Estado não tem planejamento. As discussões à aplicação dos recursos financeiros na LDO, no PPA e na LOA ficam a critério, exclusivo, do governador.

“Ele (Maggi) toca as obras como bem entende. Todo ano acontece isso em Mato Grosso. É uma estratégia utilizada pelo governo, quando inventa que não tem recursos. Isso é um absurdo”, disse Maksuês.





Fonte: Assessoria/AL

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