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Politica Brasil
Terça - 02 de Outubro de 2007 às 14:21
Por: Pollyana Araújo

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À frente da pasta há cinco meses, o secretário de Educação do Estado, Ságuas Moraes, solicitou ao Ministério Público Estadual (MPE) que apure indícios de irregularidades nas unidades do Centro de Processamento Tecnológico (Ceprotec, antigo Cenfor) de Sinop, Rondonópolis, Alta Floresta e Barra do Garças. Na época, a Seduc estava sob Carlos Carlão do Nascimento, que atualmente comanda a mesma pasta no município de Cuiabá. O ex-deputado deve responder por improbidade administrativa devido à omissão ou até a ações criminais, como formação de quadrilha.

De acordo com a denúncia de Ságuas, 15 pessoas estão envolvidas nas irregularidades detectadas por meio de auditorias e sindicâncias. Rondonópolis seria a exceção desta investigação, pois as mesmas falhas já foram reveladas pelo Ministério Público Federal no ano passado, quando Ana Carla Muniz estava na direção da Seduc.

O MPF revelou que materiais e equipamentos foram comprados para o antigo Cenfor sem que as obras estivessem concluídas. Além de Carlão, que no mesmo período negou desconhecimento dos atos ilícitos, aparece na lista de implicados o então coordenador de Educação Profissional da Seduc, Adão Hipólito Garay da Silva, atual secretário de Agricultura de Rondonópolis. São incriminados ainda os servidores na época Adilson Moreira da Silva, José Vinícius da Costa, Air Gonçalo de Campos, Maria de Fátima Mattos, Maria Albino Botelho Acosta, Clever Costa Leite, Onívio Midon, Eliseu Marques de Faria, Raul Davi do Valle Júnior, Mariclei Eduardo Cintra, Laudelino Ramos da Silva e Sandra Carvalho Lopes.





Fonte: RD News

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