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Economia
Sexta - 14 de Setembro de 2007 às 10:19

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De 2005 a 2006, 1,716 milhão de domicílios passaram a ter abastecimento de água em todo o País, o que representa um aumento de 3,9%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD). O número passou de 43,725 milhões para 45,441 milhões.

O maior crescimento (em pontos percentuais) ocorreu no Norte do País, apesar de ser a região com a pior taxa de lares com rede de água. O número passou de 2,027 milhões (54,6%), em 2005, para 2,118 milhões (56,1%), em 2006, o que representa 1,5 pontos percentuais.

Na região Nordeste, onde há 10,351 milhões (75,1%) de lares com abastecimento, houve crescimento de 1,2 ponto percentual. No Centro-Oeste, o crescimento foi de 1,3 ponto percentual, com a rede atingindo 3,151 milhões (79,5%) dos domicílios. O Sul e Sudeste, respectivamente, tiveram crescimento de 0,8 e 0,5 ponto percentual.

O número de residências com rede de esgoto ou fossa séptica passou de 69,7% em 2005 para 70,6% em 2006. Em 29,4% dos domicílios não há nenhuma forma de esgotamento sanitário, de acordo com a pesquisa. Os piores Estados são Tocantins, com 21,6% e Mato Grosso do Sul, com 23,5%. Os Estados que estão à frente são Distrito Federal (95,6%), São Paulo (92,3%) e Rio de Janeiro (90,6%).

A coleta de lixo aumentou de 85,8% em 2005 para 86,6% em 2006 nas residências do País. O menor índice de lares atendidos é registrado na região Nordeste, com 72,8%. No Norte, o número chega a 76%; no Centro-Oeste, 87,8%; No Sul, 89,4%; e no Sudeste, 94,9%.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), relativos ao ano de 2006. O levantamento, realizado anualmente, entrevistou 410.241 pessoas, em 145.547 domicílios em todo o Brasil.





Fonte: Terra

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