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Politica Brasil
Sexta - 31 de Agosto de 2007 às 07:50

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Chegaram os primeiros cinco Toyotas Corollas de um total de 24 veículos adquiridos pela Assembléia Legislativa para atender aos deputados estaduais. Os veículos foram comprados através de pregão eletrônico e saíram cada um a R$ 63,1 mil ou R$ 1 milhão 471 mil, valor considerado baixo para o mercado, por causa do nível dos veículos considerados carros de luxo. Outros quatro veículos devem ser adquiridos para serviços administrativos do Poder Legislativo Estadual

O líder do Governo, Mauro Savi (PR), o suplente no exercício do mandato, Wagner Ramos que ocupa a vaga de João Malheiros, secretário-chefe da Casa Civil, e o líder do PMDB, Adalto de Freitas foram os primeiros a receber os veículos que foram entregues através de sorteio entre todos os 24 parlamentares, mesmo no caso de três deputados Percival Muniz, líder do PPS, Otaviano Pivetta, líder do PDT e Walter Rabello que ainda não se manifestaram pelo desejo de trocar os atuais Renault Clio por Toyota Corolla.

Rabello já formalizou que não quer o veículo oficial por entender ser desnecessário já que sua base está em Cuiabá. "Não sou contra o veículo para aqueles que tem base em municípios distantes da capital e precisam desempenhar suas funções", explicou.

Os novos veículos foram adquiridos sob a ótica de custo/benefício, já que o Poder Legislativo estaria tendo uma despesa de R$ 30 mil/mês com a manutenção dos atuais veículos, sendo que os novos tem garantia. As despesas de oficina a cada dois meses permitem a aquisição de um Toyota Corolla.

Outro argumento da Mesa Diretora é que os veículos velhos vão para o leilão público e o dinheiro arrecadado será aplicado no pagamento de parte dos veículos novos.

Tribunal - O novos veículos da Assembléia Legislativa chegam no meio de um crise vivida pelo Tribunal de Justiça do Estado que em 2005 adquiriu 30 Toyotas Corollas para cada um dos desembargadores de Justiça e imediatamente após a compra abandonou os mesmo por conflitos gerados entre o recebimento de gratificação de transporte e a utilização do carro oficial.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão maior da fiscalização do Judiciário em todo o Brasil decidiu fazer uma correição no TJMT, suspendeu o leilão bem como o pagamento da gratificação de transporte.





Fonte: Gazeta Digital

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