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Comandante da FAB investiga pane em Manaus e não descarta sabotagem
O Comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, acompanhou hoje o início das investigações sobre as causas da pane no sistema de comunicação e radares do Cindacta-4, em Manaus, na madrugada de ontem. O problema suspendeu os vôos que passam pela região Norte, além de provocar um efeito-cascata com atrasos e cancelamentos de vôos por todo o país.
A Aeronáutica informou que a sindicância vai considerar todas as hipóteses para a causa da pane, inclusive de sabotagem. Os técnicos da FAB (Força Aérea Brasileira) disseram estranhar que todos os mecanismos utilizados em situações emergenciais tenham falhado no Cindacta-4, causando os transtornos de ontem. Entre os mecanismos utilizados estão geradores reservas de energia e a ocorrência de um curto-circuito na manutenção do sistema.
Também contribui para a hipótese de eventual sabotagem do sistema o fato da pane ter ocorrido depois do acidente com o avião da TAM, na última terça-feira, o maior da história do país. Ou seja, a pane ocorreu quando a população ainda sofre com o impacto do acidente. Mesmo assim, a assessoria da FAB informa que é cedo para determinar as causas do problema e atribuir culpas, já que a sindicância foi iniciada hoje.
Efeito cascata
A pane de ontem ainda provoca atrasos hoje nos principais aeroportos do país. A situação é mais grave em Congonhas (zona sul de São Paulo), onde mais da metade dos vôos foram afetados. Dos 121 vôos programados para pousar ou decolar no terminal entre as 6h e as 16h de hoje, 32 foram cancelados e 40 sofreram atrasos de mais de uma hora. No total, cerca de 62% dos vôos atrasaram.
No aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos (região metropolitana), os atrasos também são altos. Dos 176 vôos previstos para o aeroporto, entre a 0h e as 16h, 74 atrasaram mais de uma hora e sete foram cancelados.
O último boletim dos divulgado pela Infraero mostrava que, entre a 0h e as 12h de hoje, 41,51% dos 677 vôos do país atrasaram e outros 60 foram cancelados, 18 deles em Congonhas.
A Aeronáutica informou que a sindicância vai considerar todas as hipóteses para a causa da pane, inclusive de sabotagem. Os técnicos da FAB (Força Aérea Brasileira) disseram estranhar que todos os mecanismos utilizados em situações emergenciais tenham falhado no Cindacta-4, causando os transtornos de ontem. Entre os mecanismos utilizados estão geradores reservas de energia e a ocorrência de um curto-circuito na manutenção do sistema.
Também contribui para a hipótese de eventual sabotagem do sistema o fato da pane ter ocorrido depois do acidente com o avião da TAM, na última terça-feira, o maior da história do país. Ou seja, a pane ocorreu quando a população ainda sofre com o impacto do acidente. Mesmo assim, a assessoria da FAB informa que é cedo para determinar as causas do problema e atribuir culpas, já que a sindicância foi iniciada hoje.
Efeito cascata
A pane de ontem ainda provoca atrasos hoje nos principais aeroportos do país. A situação é mais grave em Congonhas (zona sul de São Paulo), onde mais da metade dos vôos foram afetados. Dos 121 vôos programados para pousar ou decolar no terminal entre as 6h e as 16h de hoje, 32 foram cancelados e 40 sofreram atrasos de mais de uma hora. No total, cerca de 62% dos vôos atrasaram.
No aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos (região metropolitana), os atrasos também são altos. Dos 176 vôos previstos para o aeroporto, entre a 0h e as 16h, 74 atrasaram mais de uma hora e sete foram cancelados.
O último boletim dos divulgado pela Infraero mostrava que, entre a 0h e as 12h de hoje, 41,51% dos 677 vôos do país atrasaram e outros 60 foram cancelados, 18 deles em Congonhas.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/215471/visualizar/
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