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Número 2 do regime de Saddam Hussein prevê derrota dos EUA
O ex-vice-presidente iraquiano Izzat Ibrahim al-Douri, número dois do regime do falecido Saddam Hussein, vaticinou hoje que o Exército americano e o Governo iraquiano serão derrotados no Iraque.
Em uma gravação sonora emitida pela Al Jazira, o ex-braço direito do ditador iraquiano fez uma chamada aos baathistas (membros do antigo partido único de Saddam) para que continuem lutando até expulsar o último soldado americano do país.
"Os americanos e seu agente, o Governo iraquiano, se expõem a uma derrota militar no Iraque", disse Douri, que permanece em paradeiro desconhecido desde a derrocada do antigo regime, após a invasão americana do país árabe em março de 2003.
Os Estados Unidos oferecem uma recompensa de US$ 25 milhões a quem possa oferecer informações que contribuam para a prisão de Douri, que nos últimos quatro anos foi dado como morto em diversas ocasiões.
Para Douri, "a jihad (guerra santa) é a única opção para expulsar o último soldado inimigo das terras do Iraque".
O líder baathista criticou um de seus companheiros de partido, Mohammed Yunis al-Ahmed, escondido em Damasco, e o qualificou de "traidor", por se refugiar supostamente na Síria sob a proteção dos serviços de inteligência sírios e da CIA.
Em uma gravação sonora emitida pela Al Jazira, o ex-braço direito do ditador iraquiano fez uma chamada aos baathistas (membros do antigo partido único de Saddam) para que continuem lutando até expulsar o último soldado americano do país.
"Os americanos e seu agente, o Governo iraquiano, se expõem a uma derrota militar no Iraque", disse Douri, que permanece em paradeiro desconhecido desde a derrocada do antigo regime, após a invasão americana do país árabe em março de 2003.
Os Estados Unidos oferecem uma recompensa de US$ 25 milhões a quem possa oferecer informações que contribuam para a prisão de Douri, que nos últimos quatro anos foi dado como morto em diversas ocasiões.
Para Douri, "a jihad (guerra santa) é a única opção para expulsar o último soldado inimigo das terras do Iraque".
O líder baathista criticou um de seus companheiros de partido, Mohammed Yunis al-Ahmed, escondido em Damasco, e o qualificou de "traidor", por se refugiar supostamente na Síria sob a proteção dos serviços de inteligência sírios e da CIA.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/217673/visualizar/
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