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Politica Brasil
Quarta - 04 de Julho de 2007 às 12:21

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A sessão na Comissão de Infra-Estrutura de Transportes do Senado durou 45 minutos. Começou com meia-hora de atraso. Quando o senador Mário Couto (PSDB-PA) pediu vistas, assim que Jaime Campos concluiu a leitura do relatório, seis parlamentares pediram aparte para tentar convencer o tucano a desistir da idéia.

Couto argumentou que a nomeação de Luiz Antônio Pagot para um cargo tão importante como a diretoria-geral do Dnit, que tem um orçamento de R$ 12 bilhões, não poderia ser votada sem uma análise mais aprofundada. "Cinco dias a mais ou a menos não vão fazer tanta diferença. É preciso ter compreensão", destacou o senador paraense.

Para Mário Couto não pode ficar uma dúvida antes do processo sobre indicação de Pagot para o cargo federal ir à votação na Comissão de Infra-Estrutura, sob pena de comprometer a sua representatividade, inclusive dos mato-grossenses.

A curta sessão, interrompida com o pedido de vistas de Mário Couto, terminou às 9h55. Vários líderes políticos de Mato Grosso acompanharam-na. Dos oito deputados federais, três estiveram presentes: Eliene Lima (PP), Wellington Fagundes (PR) e Valtenir Pereira (PSB). A sessão foi prestigiada também pelos três senadores de Mato Grosso: Jonas Pinheiro (DEM), que empregou Pagot por oito anos como assessor parlementar, a petista Serys Marly e Jaime, relator da mensagem do presidente Lula pela indicação do aliado de Pagot ao Dnit.





Fonte: RD News

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