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Governo implanta 2 núcleos sistêmicos
O governo do Estado instituiu oficialmente ontem os dois primeiros núcleos sistêmicos de um total de 21 que serão instalados, abrangendo todas as secretarias e autarquias do Executivo. As novas estruturas, que fazem parte da reforma administrativa, vão centralizar todas as questões administrativas e financeiras de cada setor.
Depois de quase cinco meses da prevista alteração estrutural, estão instituídos os núcleos da Saúde e da Justiça e Segurança Pública. O secretário de Administração, Geraldo de Vitto, acompanhado de outros secretários de Estado, além do procurador-geral do Estado, João Virgílio do Nascimento, explicou as alterações.
Porém, até o momento só o Núcleo Sistêmico da Segurança Pública definiu o secretário-executivo, que é Maurício Guimarães. O da Saúde será conhecido na segunda-feira.
A lei aprovada pela Assembléia Legislativa que permite as mudanças foi publicada no Diário Oficial em dezembro de 2006. Além de justificar a demora para a implantação das mudanças, De Vitto também alertou para a intenção do governo estadual de dar continuidade ao enxugamento da máquina pública. Segundo o secretário, as próximas mudanças irão atingir toda a estrutura de governo se estendendo para demais autarquias e órgãos como a Escola de Governo.
“Os deputados na Assembléia nos pediram para esperar um pouco para concluir todas as alterações, mas o governo não desistiu. Vamos continuar nosso plano para melhorar o sistema de prestação de serviços públicos”, disse. A reforma na estrutura do governo visa, essencialmente, à otimização dos serviços aliada à economia nos cofres públicos. Contudo, o secretário não apresentou meta de redução dos gastos.
“A economia imediata já foi feita nesse momento com a redução de 49 cargos comissionados. Mas é lógico que existe uma economia a médio e longo prazos, mas não dá para medir o percentual. A economia não é mensurável no primeiro momento”, analisou.
De acordo com De Vitto, os próximos núcleos a serem criados são o Agroambiental e o da Cultura, Esportes, Turismo, Ciência e Tecnologia, com a união da Ceprotec e Fapemat. A estrutura agroambiental unirá a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, Secretaria Estadual de Meio Ambiente e autarquias como Intermat, Indea e Empaer. Outro núcleo a ser criado é o da Governadoria, com a integração da Casa Civil, Secretaria de Comunicação, Casa Militar, Vice-governadoria e Auditoria do Estado.
Apesar de traçar o panorama das mudanças, o secretário estadual de Administração admitiu as dificuldades para implementar as ações. “Estamos esclarecendo sobre os núcleos porque só agora conseguimos o mapeamento das estruturas que sofrerão as alterações. É preciso um diagnóstico de todos os setores para implantar o novo sistema”, justificou.
O processo de alteração na estrutura administração, disse, permitirá que o setor responsável pela administração esteja centrado em um representante. Já os setores que passarão pela reforma deverão se ater a suas atividades afins. A estrutura dos núcleos sistêmicos segue a seguinte hierarquia: coordenação administrativa e de gestão de pessoas e subgerências restritas a suas atribuições.
“Com as mudanças será possível dar maior agilidade e otimização nos serviços, promovendo a economia do orçamento. As sobras poderão ser aplicadas em reais ou então na mão de obra”, disse.
Depois de quase cinco meses da prevista alteração estrutural, estão instituídos os núcleos da Saúde e da Justiça e Segurança Pública. O secretário de Administração, Geraldo de Vitto, acompanhado de outros secretários de Estado, além do procurador-geral do Estado, João Virgílio do Nascimento, explicou as alterações.
Porém, até o momento só o Núcleo Sistêmico da Segurança Pública definiu o secretário-executivo, que é Maurício Guimarães. O da Saúde será conhecido na segunda-feira.
A lei aprovada pela Assembléia Legislativa que permite as mudanças foi publicada no Diário Oficial em dezembro de 2006. Além de justificar a demora para a implantação das mudanças, De Vitto também alertou para a intenção do governo estadual de dar continuidade ao enxugamento da máquina pública. Segundo o secretário, as próximas mudanças irão atingir toda a estrutura de governo se estendendo para demais autarquias e órgãos como a Escola de Governo.
“Os deputados na Assembléia nos pediram para esperar um pouco para concluir todas as alterações, mas o governo não desistiu. Vamos continuar nosso plano para melhorar o sistema de prestação de serviços públicos”, disse. A reforma na estrutura do governo visa, essencialmente, à otimização dos serviços aliada à economia nos cofres públicos. Contudo, o secretário não apresentou meta de redução dos gastos.
“A economia imediata já foi feita nesse momento com a redução de 49 cargos comissionados. Mas é lógico que existe uma economia a médio e longo prazos, mas não dá para medir o percentual. A economia não é mensurável no primeiro momento”, analisou.
De acordo com De Vitto, os próximos núcleos a serem criados são o Agroambiental e o da Cultura, Esportes, Turismo, Ciência e Tecnologia, com a união da Ceprotec e Fapemat. A estrutura agroambiental unirá a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, Secretaria Estadual de Meio Ambiente e autarquias como Intermat, Indea e Empaer. Outro núcleo a ser criado é o da Governadoria, com a integração da Casa Civil, Secretaria de Comunicação, Casa Militar, Vice-governadoria e Auditoria do Estado.
Apesar de traçar o panorama das mudanças, o secretário estadual de Administração admitiu as dificuldades para implementar as ações. “Estamos esclarecendo sobre os núcleos porque só agora conseguimos o mapeamento das estruturas que sofrerão as alterações. É preciso um diagnóstico de todos os setores para implantar o novo sistema”, justificou.
O processo de alteração na estrutura administração, disse, permitirá que o setor responsável pela administração esteja centrado em um representante. Já os setores que passarão pela reforma deverão se ater a suas atividades afins. A estrutura dos núcleos sistêmicos segue a seguinte hierarquia: coordenação administrativa e de gestão de pessoas e subgerências restritas a suas atribuições.
“Com as mudanças será possível dar maior agilidade e otimização nos serviços, promovendo a economia do orçamento. As sobras poderão ser aplicadas em reais ou então na mão de obra”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/226587/visualizar/

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