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Nacional
Sexta - 18 de Maio de 2007 às 04:54

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Durante debate em Curitiba, movimentos de trabalhadores rurais condenaram o incentivo à produção de biocombustíveis e atacaram o presidente Lula pela lentidão da reforma agrária.

Segundo o jornal A Folha de S.Paulo, João Pedro Stedile, do MST, disse que o movimento será obrigado a mudar radicalmente as formas de pressão. Para Stedile o inimigo aumentou. "Não é mais o fazendeiro, o pecuarista atrasado", mas as grandes empresas ligadas a biocombustíveis.

As invasões a fazendas improdutivas vão prosseguir por uma mera questão de "sobrevivência" do MST: "Se o inimigo é mais forte, temos de aumentar a nossa organização. Aumentar o nosso número de tanques, e não aumentar a radicalidade do discurso".




Fonte: Terra

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