Repórter News - www.reporternews.com.br
CONSERVADORES LIDERAM ELEIÇÕES MAS COALIZÃO PERDE MAIORIA NA ISLÂNDIA
O conservador Partido da Independência desponta como ganhador das eleições legislativas islandesas realizadas hoje, mas a coalizão com a qual governava parece ter perdido a maioria.
Segundo os primeiros resultados, o Partido da Independência (PI), do primeiro-ministro, Geir Haarde, lidera a apuração, mas a queda dramática de seu aliado, o Partido do Progresso, de centro, parece obrigar a buscar novos aliados.
Com 25% dos votos apurados, o PI tem 36,8% dos votos, enquanto seu aliado teria ficado com 8,5%, o que significa a perda de quase metade dos votos em relação às eleições anteriores. O partido de Haarde permaneceu no poder os últimos 16 anos.
Se, como tudo parece indicar, a coalizão de centro-direita não repetir a maioria absoluta, os oposicionistas da Aliança social-democrata - que aparecem em segundo lugar com cerca do 30% - poderiam ser a nova parceira dos conservadores.
No entanto, a oposição ainda pretende formar uma maioria suficiente com o Movimento de Esquerda Verde, que subiu de 8,8$ para 14%, e o Partido Liberal. Nesse caso, a popular Ingiborg Solrun Gisladóttir, prefeita de Reikjavík durante quase dez anos (1994-2003) e líder da Aliança desde 2005, se transformaria na primeira mulher a chefiar o Governo na história do país.
Ainda assim, o mas provável seria uma coalizão entre conservadores e social-democratas, que já funcionou na década dos anos 90.
Os últimos índices de comparecimento às urnas refletem uma percentagem próxima a 68%, o cinco pontos a menos que no pleito de 2003.
A Islândia, um país eminentemente pesqueiro e com desemprego de 2%, apostou sob o Governo de centro-direita por explodir sua riqueza em energia geotérmica e hidráulica para atrair gigantes como a americana Alcoa e a canadense Alcan, que construíram várias fábricas de alumínio na ilha.
Outras questões, como a entrada na União Européia, só defendida pela Aliança, passaram despercebidas.
Os resultados definitivos das eleições islandesas só serão conhecidos depois do meio-dia de domingo.
Segundo os primeiros resultados, o Partido da Independência (PI), do primeiro-ministro, Geir Haarde, lidera a apuração, mas a queda dramática de seu aliado, o Partido do Progresso, de centro, parece obrigar a buscar novos aliados.
Com 25% dos votos apurados, o PI tem 36,8% dos votos, enquanto seu aliado teria ficado com 8,5%, o que significa a perda de quase metade dos votos em relação às eleições anteriores. O partido de Haarde permaneceu no poder os últimos 16 anos.
Se, como tudo parece indicar, a coalizão de centro-direita não repetir a maioria absoluta, os oposicionistas da Aliança social-democrata - que aparecem em segundo lugar com cerca do 30% - poderiam ser a nova parceira dos conservadores.
No entanto, a oposição ainda pretende formar uma maioria suficiente com o Movimento de Esquerda Verde, que subiu de 8,8$ para 14%, e o Partido Liberal. Nesse caso, a popular Ingiborg Solrun Gisladóttir, prefeita de Reikjavík durante quase dez anos (1994-2003) e líder da Aliança desde 2005, se transformaria na primeira mulher a chefiar o Governo na história do país.
Ainda assim, o mas provável seria uma coalizão entre conservadores e social-democratas, que já funcionou na década dos anos 90.
Os últimos índices de comparecimento às urnas refletem uma percentagem próxima a 68%, o cinco pontos a menos que no pleito de 2003.
A Islândia, um país eminentemente pesqueiro e com desemprego de 2%, apostou sob o Governo de centro-direita por explodir sua riqueza em energia geotérmica e hidráulica para atrair gigantes como a americana Alcoa e a canadense Alcan, que construíram várias fábricas de alumínio na ilha.
Outras questões, como a entrada na União Européia, só defendida pela Aliança, passaram despercebidas.
Os resultados definitivos das eleições islandesas só serão conhecidos depois do meio-dia de domingo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/227889/visualizar/
Comentários