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EUA acusam motorista de Bin Laden de apoiar terrorismo
O Pentágono acusou hoje formalmente Salim Ahmed Hamedan, prisioneiro iemenita e suposto motorista do líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, de conspirar e fornecer material de apoio ao terrorismo.
Ahmed, preso em Guantánamo, serviu de guarda-costas e motorista de Bin Laden, e transportou e entregou armas e outros materiais a membros da organização terrorista e alguns de seus parceiros, segundo informou o Departamento de Defesa.
Além disso, o Pentágono, que marcou para 4 de junho a audiência contra o acusado, também acusa Ahmed de receber treinamento no Afeganistão.
Ahmed, que está detido em Guantánamo há mais de 5 anos, apresentou uma série de reivindicações contra sua prisão.
Seu advogado, Charles Swift, conseguiu que a Suprema Corte obrigasse o Governo Bush a reconhecer os direitos dos presos de Guantánamo.
Em 17 de Outubro, o presidente dos Estados Unidos, George W.
Bush, promulgou a chamada "Lei de Comissões Militares", que autoriza duros métodos de interrogatório e cria tribunais militares para julgar suspeitos de terrorismo, incluindo os que estão detidos na citada base, situada em território cubano.
Sob estas novas regras, o tribunal que julgará Ahmed se reunirá dentro de 120 dias.
Ahmed, preso em Guantánamo, serviu de guarda-costas e motorista de Bin Laden, e transportou e entregou armas e outros materiais a membros da organização terrorista e alguns de seus parceiros, segundo informou o Departamento de Defesa.
Além disso, o Pentágono, que marcou para 4 de junho a audiência contra o acusado, também acusa Ahmed de receber treinamento no Afeganistão.
Ahmed, que está detido em Guantánamo há mais de 5 anos, apresentou uma série de reivindicações contra sua prisão.
Seu advogado, Charles Swift, conseguiu que a Suprema Corte obrigasse o Governo Bush a reconhecer os direitos dos presos de Guantánamo.
Em 17 de Outubro, o presidente dos Estados Unidos, George W.
Bush, promulgou a chamada "Lei de Comissões Militares", que autoriza duros métodos de interrogatório e cria tribunais militares para julgar suspeitos de terrorismo, incluindo os que estão detidos na citada base, situada em território cubano.
Sob estas novas regras, o tribunal que julgará Ahmed se reunirá dentro de 120 dias.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/228347/visualizar/
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