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Sexta - 12 de Abril de 2013 às 11:26

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Alexandra Martins / Agência Câmara
Pastor Marco Feliciano conseguiu que a comissão aprovasse proposta de restringir o acesso às reuniões do colegiado
Pastor Marco Feliciano conseguiu que a comissão aprovasse proposta de restringir o acesso às reuniões do colegiado
Sob pressão de líderes partidários e sem conseguir comandar dentro da normalidade as sessões da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) disse ontem que deseja conversar com o movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis), um dos que protestam contra sua permanência no cargo. Ele se diz disposto a colocar em votação projetos de interesse do grupo e adianta que já propôs o diálogo a um líder do movimento. “Eles (ativistas) representam eles. Esse aqui (os evangélicos) é o povo que eu represento”, disse Feliciano.  Ativista e ex-presidente da Associação Brasileira LGBT, Toni Reis nega qualquer possibilidade de acordo com o pastor e defende a sua renúncia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 
 
“Não somos ingênuos. Não tem como negociar com quem te chama de podre", afirmou o ativista, reclamando que o pastor sequer pediu desculpas por declarações consideradas homofóbicas e racistas. Sobre as acusações, Feliciano afirmou que, como presidente da comissão, colocaria pautas do grupo LGBT em votação sem problema algum. “A comissão é de direitos humanos e minorias. Colocamos a pauta na mesma hora e o colegiado decide”, falou. 




Fonte: Terra

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