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Politica Brasil
Quinta - 03 de Maio de 2007 às 08:25

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O Partido Progressista (PP) só não decretou ruptura oficialmente com o governo Blairo Maggi na semana passada por causa dos deputados Airton Rondina, o Português, e Campos Neto. As bancadas estadual e federal se reuniram no apartamento do cacique Pedro Henry, em Cuiabá, para discutirem a relação com a administração estadual, um tanto estremecida por causa de divergências políticas entre Maggi e o deputado José Riva, outro cacique pepista.

Estavam presentes os federais Henry e Eliene Lima e os quatro estaduais: Riva, Campo Neto, Português e Maksuês Leite. Todos foram solidários à posição do deputado Riva, primeiro-secretário da Assembléia. Ele está disposto a "peitar" o governo tanto em relação à apresentação de emendas nos projetos que tramitam na Assembléia e tratam de salário e promoções dos militares quanto à sua emenda que assegura 30% dos recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) para os municípios. Essas propostas contrariam o governador, que orientou a bancada a patrolar a oposição e aprová-las sem emendas.

Pedro Henry surpreendeu a todos, inclusive ao próprio Riva, ao propôs rompimento com o Palácio Paiaguás. "Você tem todo o meu apoio Riva. Se concordar, topo romper com esse governo. Vamos fazer isso, entregar os cargos e pronto", afirmou Henry.

Nesse momento, Português e Neto pediram a palavra para fazerem o contraponto. Ponderaram que não seria interessante uma ruptura agora. Defenderam que o partido voltasse a discutir o assunto mais para a frente.





Fonte: RD News

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