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Sexta - 12 de Abril de 2013 às 08:15
Por: KAMILA ARRUDA

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Apesar das críticas do atual gestor Mauro Mendes (PSB) a respeito da situação financeira do Palácio Alencastro, o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) garante que deixou como legado a viabilidade econômica. 

“Eu deixei um legado de recuperação econômica da prefeitura. É só pegar os números e o balanço geral que isso vai ser comprovado. Na Associação das Secretarias Fazendárias, Cuiabá está disparado na frente. Então pode falar o que quiser, o legado que eu deixei e real”. 

O petebista afirma que ficou “triste” com as declarações de Mendes a respeito de seu mandato e garante que deixou uma previsão orçamentária desenhada para efetuar o pagamento de todos os débitos referente aos dois anos que comandou a Prefeitura. 

“Fiquei triste com as críticas, porque nós o apoiamos. Torço até hoje por ele, e falei que ele tem tudo para ser o melhor prefeito de Cuiabá, justamente pelo legado que eu deixei”. 

Com relação ao débito de quase R$ 1 bilhão que Mendes afirma que foi deixado pelo ex-gestor, Galindo afirma que grande parte é referente a gestões anteriores. 

“Não fiz nenhum centavo de financiamento. Eu peguei a prefeitura com uma divida de R$ 575 milhões e deixei com R$ 525 milhões, e o Mauro também vai deixar. No dia 15 de abril será entregue o balanço ao Tribunal de Contas. Este documento vai ser a resposta para tudo isso. O legado é real, não vou polemizar. Eu não deixei dinheiro em caixa mais deixei toda uma previsão orçamentária montada para pagar essas dividas contraídas no meu mandato, se não eu não tinha cumprido a lei de responsabilidade fiscal”, pontua. 

De acordo com o petebista, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um exemplo claro de recuperação econômica conquistado durante o seu mandato. 

“Em 2010 eu recebi R$ 23 milhões e em 2013 a previsão é de R$ 94 milhões de arrecadação do IPTU. São R$ 70 milhões a mais. Foram ações coibindo corrupção, aumento da planta genérica, enfim. Com este recurso qualquer prefeito tem condições de melhorar a infraestrutura precária que nos temos em Cuiabá. Só o aumento do IPTU paga as dividas que eu deixei”, garante. 

Já no que diz respeito ao Poeira Zero, Galindo acredita que não deve ser encarado como débito e sim como investimento, uma vez que vai trazer melhorias para a sociedade. 





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